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sexta-feira, 28 de junho de 2013
Concurso de fachadas no 2 de julho, na BA, tem premiação de até R$ 3 mil
Não precisa fazer inscrição para participar; só enfeitar as fachadas. Casas devem estar localizadas no trajeto do cortejo da independência.
No dia 2 de Julho, quando se comemora a Independência da Bahia, as casas que ficam nas ruas de Salvador por onde o cortejo do desfile cívico passa, e que estiverem com as fachadas enfeitadas, vão concorrer a prêmios.
Um júri formado por especialistas na área cultural vai escolher três casas enfeitadas que mais atenderem ao regulamento do concurso. Serão três distribuídos R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil, para o primeiro, segundo e terceiro lugares, respectivamente. Além disso, duas outras fachadas serão escolhidas como ?Menção Honrosa? por se destacarem.
A tradicional premiação de fachadas decoradas no cortejo estava suspensa desde 2010 e este ano está sendo organizada pela Secretaria de Cultura do Estado.
Os interessados em participar da premiação não precisarão fazer inscrição prévia, basta decorar a fachada da casa, que deve, obrigatoriamente, estar localizada nas ruas por onde o cortejo passa.
O percurso do desfile cívico sai da Lapinha e vai até o Terreiro de Jesus, no Pelourinho, e depois segue até a Praça Municipal. Podem participar do concurso imóveis residenciais ou comerciais.
Entre os critérios que serão seguidos pelo júri na votação estão atendimento à temática cívica, preservação do patrimônio edificado, criatividade, originalidade e preocupação com o meio ambiente. O júri é formado por especialistas na área. O regulamento do concurso pode ser acesso no site do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac).
com informações do g1.com/bahia
da redação do PORTAL INFOSAJ
No dia 2 de Julho, quando se comemora a Independência da Bahia, as casas que ficam nas ruas de Salvador por onde o cortejo do desfile cívico passa, e que estiverem com as fachadas enfeitadas, vão concorrer a prêmios.
Um júri formado por especialistas na área cultural vai escolher três casas enfeitadas que mais atenderem ao regulamento do concurso. Serão três distribuídos R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil, para o primeiro, segundo e terceiro lugares, respectivamente. Além disso, duas outras fachadas serão escolhidas como ?Menção Honrosa? por se destacarem.
A tradicional premiação de fachadas decoradas no cortejo estava suspensa desde 2010 e este ano está sendo organizada pela Secretaria de Cultura do Estado.
Os interessados em participar da premiação não precisarão fazer inscrição prévia, basta decorar a fachada da casa, que deve, obrigatoriamente, estar localizada nas ruas por onde o cortejo passa.
O percurso do desfile cívico sai da Lapinha e vai até o Terreiro de Jesus, no Pelourinho, e depois segue até a Praça Municipal. Podem participar do concurso imóveis residenciais ou comerciais.
Entre os critérios que serão seguidos pelo júri na votação estão atendimento à temática cívica, preservação do patrimônio edificado, criatividade, originalidade e preocupação com o meio ambiente. O júri é formado por especialistas na área. O regulamento do concurso pode ser acesso no site do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac).
com informações do g1.com/bahia
da redação do PORTAL INFOSAJ
Banco disputa crédito à construção
Passado o boom do mercado imobiliário, a briga entre os bancos para financiar a construção ficou acirrada. A consequência disso foi a queda das taxas de juros. Desde o início da série recém criada pelo Banco Central, iniciada em março de 2011, as taxas de juro do crédito imobiliário fornecido a empresas passaram de um patamar superior a 12% mais a taxa referencial ao ano, em média, para a casa dos 10% mais TR. Essa taxa considera os preços praticados com os chamados recursos direcionados, aqueles da caderneta de poupança, com destino "carimbado", que compõem a maior parte do crédito imobiliário no país.
O principal motivo do aumento da competição é a desaceleração no ritmo de lançamentos de obras, reflexo de uma demanda menor e de problemas enfrentados por incorporadoras. No primeiro trimestre, por exemplo, as incorporadoras com ações em bolsa lançaram, em conjunto, R$ 3,98 bilhões em novas obras, o que equivale a um recuo de 18,2% ante o mesmo período do ano passado, segundo cálculos do Valor.
Outra razão foi a entrada no setor, em 2010, do Banco do Brasil, que mostra agressividade nas taxas para conquistar um mercado ao qual chegou tardiamente.
"Os lançamentos caíram, o que fez com que a competição aumentasse. É natural. Quando se tem menos pelo que brigar, a briga aumenta", afirma Alda Rosseli, superintendente executiva de negócios imobiliários pessoa jurídica do banco Santander. No ranking do segmento por valores, o Bradesco ocupa o primeiro lugar e é seguido por Caixa, Santander, BB e Itaú.
O crédito à construção, conhecido no mercado por plano empresário, é um importante filão para os bancos. Isso porque o financiamento de obras é um caminho para conquistar a pessoa física que vai adquirir o imóvel na etapa seguinte, um cliente que pode ficar no banco por mais de uma década, consumindo seus produtos e serviços, a depender do prazo do financiamento. Por determinação do Banco Central, 65% dos recursos captados pelas instituições financeiras em caderneta de poupança devem ser canalizados para o financiamento imobiliário.
Acompanhando o menor ímpeto do mercado de obras, o número de financiamentos para construção caiu 28% no primeiro trimestre, na comparação anual, para 28.603 unidades. Em valores, o recuo foi de 9,5%, para R$ 5,4 bilhões. No acumulado do ano passado, comparativamente a 2011, os declínios tinham sido de 31% e de 21,8%, nesta ordem. Os dados são da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) e se referem a empréstimos feitos no âmbito do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE), que inclui recursos livres e da poupança e representa 89% do estoque.
Para o diretor de habitação da Caixa Econômica Federal, Teotônio Rezende, as construtoras não estavam preparadas para o crescimento do mercado imobiliário, o que explica os dados da Abecip. Segundo ele, o número de lançamentos cresceu rápido demais e logo as construtoras passaram a enfrentar problemas para cumprir o cronograma de entrega. "Elas tiveram de reprogramar os lançamentos", diz Rezende. "Isso intensificou a concorrência entre os bancos no financiamento habitacional com recursos da poupança. E essa competição já era alta", afirma. Ele opina ainda que a demanda por imóveis estava muito alta. Assim, a desaceleração é "natural".
No primeiro trimestre deste ano, o Bradesco originou R$ 2,165 bilhões para crédito imobiliário para empresas, um recuo de 20% ante igual período de 2012 e uma leve alta de 0,8% na comparação com o quarto trimestre. Já no Itaú, o volume de contratações de janeiro a março foi de R$ 527 milhões, uma queda de 66% na comparação trimestral e de 48% na anual.
No Banco do Brasil, Hamilton Rodrigues da Silva, gerente geral de crédito imobiliário, admite que a instituição foi prejudicada, no que se refere à competição, pelo fato de ter entrado mais tarde no segmento. "Entramos depois do boom do setor imobiliário e agora estamos correndo atrás do tempo perdido. Nossa expectativa é crescer rapidamente e ganhar participação relevante", diz Silva.
O estoque de crédito imobiliário para pessoas jurídicas do BB é bastante inferior ao de seus concorrentes, mas vem crescendo a um ritmo acelerado. O saldo estava em R$ 2,9 bilhões no fim de março, sendo que o volume originado no primeiro trimestre deste ano foi de R$ 1,7 bilhão. O valor inclui o programa federal de residências populares Minha Casa, Minha Vida.
Executivos de incorporadoras que não quiseram ser citados relatam que o BB tem oferecido taxas atrativas, um pouco abaixo das ofertadas pelos concorrentes. Porém, a instituição ainda estaria aprendendo sobre o setor e não seria tão ágil quanto os demais no burocrático processo de análise de projetos e de documentos. Silva, do BB, diz que está ofertando soluções cada vez mais eficientes.
O diretor de crédito imobiliário do Bradesco, Cláudio Borges, admite que o mercado de crédito à produção de imóveis está mais difícil. O banco aposta na diversificação regional para fazer frente a esse cenário. "Como trabalhamos em muitas das capitais, quando há redução no ritmo de lançamentos em alguma localidade, há uma compensação em outra", diz. "Além disso, somos ágeis no trâmite burocrático." (Colaborou Chiara Quintão)
O principal motivo do aumento da competição é a desaceleração no ritmo de lançamentos de obras, reflexo de uma demanda menor e de problemas enfrentados por incorporadoras. No primeiro trimestre, por exemplo, as incorporadoras com ações em bolsa lançaram, em conjunto, R$ 3,98 bilhões em novas obras, o que equivale a um recuo de 18,2% ante o mesmo período do ano passado, segundo cálculos do Valor.
Outra razão foi a entrada no setor, em 2010, do Banco do Brasil, que mostra agressividade nas taxas para conquistar um mercado ao qual chegou tardiamente.
"Os lançamentos caíram, o que fez com que a competição aumentasse. É natural. Quando se tem menos pelo que brigar, a briga aumenta", afirma Alda Rosseli, superintendente executiva de negócios imobiliários pessoa jurídica do banco Santander. No ranking do segmento por valores, o Bradesco ocupa o primeiro lugar e é seguido por Caixa, Santander, BB e Itaú.
O crédito à construção, conhecido no mercado por plano empresário, é um importante filão para os bancos. Isso porque o financiamento de obras é um caminho para conquistar a pessoa física que vai adquirir o imóvel na etapa seguinte, um cliente que pode ficar no banco por mais de uma década, consumindo seus produtos e serviços, a depender do prazo do financiamento. Por determinação do Banco Central, 65% dos recursos captados pelas instituições financeiras em caderneta de poupança devem ser canalizados para o financiamento imobiliário.
Acompanhando o menor ímpeto do mercado de obras, o número de financiamentos para construção caiu 28% no primeiro trimestre, na comparação anual, para 28.603 unidades. Em valores, o recuo foi de 9,5%, para R$ 5,4 bilhões. No acumulado do ano passado, comparativamente a 2011, os declínios tinham sido de 31% e de 21,8%, nesta ordem. Os dados são da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) e se referem a empréstimos feitos no âmbito do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE), que inclui recursos livres e da poupança e representa 89% do estoque.
Para o diretor de habitação da Caixa Econômica Federal, Teotônio Rezende, as construtoras não estavam preparadas para o crescimento do mercado imobiliário, o que explica os dados da Abecip. Segundo ele, o número de lançamentos cresceu rápido demais e logo as construtoras passaram a enfrentar problemas para cumprir o cronograma de entrega. "Elas tiveram de reprogramar os lançamentos", diz Rezende. "Isso intensificou a concorrência entre os bancos no financiamento habitacional com recursos da poupança. E essa competição já era alta", afirma. Ele opina ainda que a demanda por imóveis estava muito alta. Assim, a desaceleração é "natural".
No primeiro trimestre deste ano, o Bradesco originou R$ 2,165 bilhões para crédito imobiliário para empresas, um recuo de 20% ante igual período de 2012 e uma leve alta de 0,8% na comparação com o quarto trimestre. Já no Itaú, o volume de contratações de janeiro a março foi de R$ 527 milhões, uma queda de 66% na comparação trimestral e de 48% na anual.
No Banco do Brasil, Hamilton Rodrigues da Silva, gerente geral de crédito imobiliário, admite que a instituição foi prejudicada, no que se refere à competição, pelo fato de ter entrado mais tarde no segmento. "Entramos depois do boom do setor imobiliário e agora estamos correndo atrás do tempo perdido. Nossa expectativa é crescer rapidamente e ganhar participação relevante", diz Silva.
O estoque de crédito imobiliário para pessoas jurídicas do BB é bastante inferior ao de seus concorrentes, mas vem crescendo a um ritmo acelerado. O saldo estava em R$ 2,9 bilhões no fim de março, sendo que o volume originado no primeiro trimestre deste ano foi de R$ 1,7 bilhão. O valor inclui o programa federal de residências populares Minha Casa, Minha Vida.
Executivos de incorporadoras que não quiseram ser citados relatam que o BB tem oferecido taxas atrativas, um pouco abaixo das ofertadas pelos concorrentes. Porém, a instituição ainda estaria aprendendo sobre o setor e não seria tão ágil quanto os demais no burocrático processo de análise de projetos e de documentos. Silva, do BB, diz que está ofertando soluções cada vez mais eficientes.
O diretor de crédito imobiliário do Bradesco, Cláudio Borges, admite que o mercado de crédito à produção de imóveis está mais difícil. O banco aposta na diversificação regional para fazer frente a esse cenário. "Como trabalhamos em muitas das capitais, quando há redução no ritmo de lançamentos em alguma localidade, há uma compensação em outra", diz. "Além disso, somos ágeis no trâmite burocrático." (Colaborou Chiara Quintão)
quarta-feira, 26 de junho de 2013
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Fórum de corretores de imóveis debate perspectivas do mercado imobiliário
Fórum de corretores de imóveis, o Foreci-SP (Fórum Regional dos Profissionais Corretores de Imóveis) acontece na cidade de São Paulo no próximo dia 2 de julho.
O foco do evento são as perspectivas do mercado imobiliário, crédito e financiamento para o setor e o perfil do comprador de imóveis no Brasil. A inscrição custa R$ 150.
O fórum terá um painel, no qual especialistas debaterão aspectos do mercado imobiliário. Também haverá palestras de especialistas sobre o tema.
O evento é organizado pela Fenaci (Federação Nacional dos Corretores de Imóveis). Segundo o presidente da entidade, Joaquim Ribeiro, há 270 mil corretores no Brasil. Deles, 130 mil atuam no Estado de São Paulo.
SERVIÇO
Foreci (Fórum Regional dos Profissionais Corretores de Imóveis)
Quando: 2/7/2013 (terça-feira), das 9 às 18 horas, com intervalo para almoço das 12 às 14 horas
Onde: Bourbon Convention Ibirapuera, avenida Ibirapuera, 2.927, Moema, São Paulo (SP)
Como participar: as inscrições, que custam R$ 150, podem ser feitas no site do evento
As vagas são limitadas e informações podem ser obtidas pelos telefones 0/xx/11/3875.0635 e 0/xx/11 3865.5354
O foco do evento são as perspectivas do mercado imobiliário, crédito e financiamento para o setor e o perfil do comprador de imóveis no Brasil. A inscrição custa R$ 150.
O fórum terá um painel, no qual especialistas debaterão aspectos do mercado imobiliário. Também haverá palestras de especialistas sobre o tema.
O evento é organizado pela Fenaci (Federação Nacional dos Corretores de Imóveis). Segundo o presidente da entidade, Joaquim Ribeiro, há 270 mil corretores no Brasil. Deles, 130 mil atuam no Estado de São Paulo.
SERVIÇO
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Quando: 2/7/2013 (terça-feira), das 9 às 18 horas, com intervalo para almoço das 12 às 14 horas
Onde: Bourbon Convention Ibirapuera, avenida Ibirapuera, 2.927, Moema, São Paulo (SP)
Como participar: as inscrições, que custam R$ 150, podem ser feitas no site do evento
As vagas são limitadas e informações podem ser obtidas pelos telefones 0/xx/11/3875.0635 e 0/xx/11 3865.5354
Para urbanista, classe média perde espaço para imóveis de alto padrão
Avener Prado/Folhapress | ||
Vista da Vila Leopoldina, em SP; não há mais licença para construir acima do permitido |
Mudanças no bairro devem ser pesquisadas antes da compra do imóvel
*
Folha - O sistema de outorgas onerosas é viável em São Paulo?João Meyrer - O sistema é perfeitamente aceitável, pois permite construir mais em um mesmo local, dando ao poder público a contrapartida para desenvolver a infraestrutura nas regiões. Mas a maneira como foi feita na execução do Plano Diretor vigente [de 2002] subaproveita os terrenos nas regiões mais desenvolvidas.
O sr. quer dizer que esse sistema leva a uma valorização artificial dos preços dos imóveis?
Sim, porque as outorgas foram direcionadas para locais saturados, como a região oeste da capital. As construções poderiam ter três, quatro vezes mais adensamento [moradores], mas isso não aconteceu. Onde acabou o estoque, é possível construir imóveis pequenos, e isso os construtores não querem.
Isso acontece com a Vila Leopoldina?
Sim. Nessa região não há mais outorgas. Se há um terreno com 10 mil metros quadrados, pode-se construir apenas uma vez mais essa área. São 20 mil metros quadrados que o construtor tem. Se vender a R$ 10 mil o metro quadrado, ganha R$ 200 milhões. Se vender a R$ 7.000, o preço dos imóveis de médio padrão, ganha R$ 140 milhões.
O que pode ser feito para mudar essas situação?
É preciso rever os estoques.
Investimento em imóvel implica em renúncia
Análise
Recursos deixam de estar disponíveis para uso em aplicações financeiras que oferecem resgate mais rápido
A alta de preços observada no mercado imobiliário brasileiro nos últimos anos chamou a atenção dos investidores para essa classe de ativos havia muito desprezada.
Segundo os índices de preços de imóveis, a variação de janeiro de 2008 a dezembro de 2012 foi acima de 100%.
Melhorias econômicas observadas no Brasil desde o início da década de 2000 atuaram como ferramentas de impulsão do desenvolvimento do mercado imobiliário nos últimos anos e da valorização dos preços.
No campo das melhorias macroeconômicas, podemos citar o crescimento do país, a expansão do crédito habitacional e a redução do juro.
Segundo dados do IBGE, a economia brasileira cresceu 40% nos últimos dez anos (entre 2002 e 2012) e a taxa de desemprego caiu à marca histórica de 4,6% em dezembro do ano passado. A taxa básica de juros brasileira caiu de 12,25% ao ano, em junho de 2011, para o patamar historicamente baixo de 7,25% ao ano em outubro de 2012.
Esses fatores, conjugados com um deficit habitacional historicamente elevado e uma maior oferta de crédito dos bancos, fizeram o crédito habitacional em relação ao Produto Interno Bruto triplicar no período, atingindo 6% do PIB em 2012.
A alta demanda de compradores aliada às condições econômicas favoráveis promoveram a valorização.
Apesar de a demanda de indivíduos desejando ter a casa própria permanecer elevada, as condições econômicas observadas no passado não devem se repetir no futuro próximo. Ou seja, a taxa básica de juros agora está em trajetória ascendente, o crescimento do país vem desapontando e a taxa de desemprego começa a subir.
Esses fatores levam o investidor a se perguntar "os preços dos imóveis vão continuar subindo?" Considerando um horizonte longo de investimento, por exemplo, 20 anos, é muito provável que a resposta seja sim.
Portanto, se deseja comprar um imóvel para moradia, o adiamento da compra não deve ser muito produtivo se você já encontrou o imóvel que atende a seus anseios.
Entretanto, como qualquer investimento, é no mínimo ingênuo imaginar que comprar um imóvel não envolve riscos de perda do capital aplicado.
Se não implicar em uma perda absoluta, pelo menos envolverá uma perda relativa a alternativas de aplicação de risco similar. Assim, se a intenção é comprar um imóvel como investimento, é preciso estar atento às alternativas de aplicações financeiras e comparar os rendimentos.
No caso de comprar para investir, o aplicador deve considerar alternativas que proporcionem maior liquidez [possibilidade de resgate rápido] e benefícios fiscais.
O fundo imobiliário atendem a esses quesitos, pois o investidor consegue negociá-lo facilmente na Bolsa. Além disso, os rendimentos dos fundos imobiliários são isentos de tributação.
O surpreendente retorno obtido pelos imóveis nos remete à frase que praticamente todos já ouvimos de nosso pai, avô, ou de algum amigo: "compre um imóvel e você não vai perder dinheiro".
Conselhos como esses remontam à antiguidade. O Talmud, livro sagrado do judaísmo, já aconselhava o investimento de um terço do patrimônio do investidor em imóveis. Segundo as escritas, os outros dois terços deveriam ser divididos igualmente em ativos de liquidez imediata e ativos de risco (ações).
Isso não quer dizer que deva dividir seu patrimônio dessa forma, mas que deva sempre diversificar seu portfólio.
Michael Viriato é professor de finanças do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa)
Recursos deixam de estar disponíveis para uso em aplicações financeiras que oferecem resgate mais rápido
A alta de preços observada no mercado imobiliário brasileiro nos últimos anos chamou a atenção dos investidores para essa classe de ativos havia muito desprezada.
Segundo os índices de preços de imóveis, a variação de janeiro de 2008 a dezembro de 2012 foi acima de 100%.
Melhorias econômicas observadas no Brasil desde o início da década de 2000 atuaram como ferramentas de impulsão do desenvolvimento do mercado imobiliário nos últimos anos e da valorização dos preços.
No campo das melhorias macroeconômicas, podemos citar o crescimento do país, a expansão do crédito habitacional e a redução do juro.
Segundo dados do IBGE, a economia brasileira cresceu 40% nos últimos dez anos (entre 2002 e 2012) e a taxa de desemprego caiu à marca histórica de 4,6% em dezembro do ano passado. A taxa básica de juros brasileira caiu de 12,25% ao ano, em junho de 2011, para o patamar historicamente baixo de 7,25% ao ano em outubro de 2012.
Esses fatores, conjugados com um deficit habitacional historicamente elevado e uma maior oferta de crédito dos bancos, fizeram o crédito habitacional em relação ao Produto Interno Bruto triplicar no período, atingindo 6% do PIB em 2012.
A alta demanda de compradores aliada às condições econômicas favoráveis promoveram a valorização.
Apesar de a demanda de indivíduos desejando ter a casa própria permanecer elevada, as condições econômicas observadas no passado não devem se repetir no futuro próximo. Ou seja, a taxa básica de juros agora está em trajetória ascendente, o crescimento do país vem desapontando e a taxa de desemprego começa a subir.
Esses fatores levam o investidor a se perguntar "os preços dos imóveis vão continuar subindo?" Considerando um horizonte longo de investimento, por exemplo, 20 anos, é muito provável que a resposta seja sim.
Portanto, se deseja comprar um imóvel para moradia, o adiamento da compra não deve ser muito produtivo se você já encontrou o imóvel que atende a seus anseios.
Entretanto, como qualquer investimento, é no mínimo ingênuo imaginar que comprar um imóvel não envolve riscos de perda do capital aplicado.
Se não implicar em uma perda absoluta, pelo menos envolverá uma perda relativa a alternativas de aplicação de risco similar. Assim, se a intenção é comprar um imóvel como investimento, é preciso estar atento às alternativas de aplicações financeiras e comparar os rendimentos.
No caso de comprar para investir, o aplicador deve considerar alternativas que proporcionem maior liquidez [possibilidade de resgate rápido] e benefícios fiscais.
O fundo imobiliário atendem a esses quesitos, pois o investidor consegue negociá-lo facilmente na Bolsa. Além disso, os rendimentos dos fundos imobiliários são isentos de tributação.
O surpreendente retorno obtido pelos imóveis nos remete à frase que praticamente todos já ouvimos de nosso pai, avô, ou de algum amigo: "compre um imóvel e você não vai perder dinheiro".
Conselhos como esses remontam à antiguidade. O Talmud, livro sagrado do judaísmo, já aconselhava o investimento de um terço do patrimônio do investidor em imóveis. Segundo as escritas, os outros dois terços deveriam ser divididos igualmente em ativos de liquidez imediata e ativos de risco (ações).
Isso não quer dizer que deva dividir seu patrimônio dessa forma, mas que deva sempre diversificar seu portfólio.
Michael Viriato é professor de finanças do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa)
Investidor deve evitar escolha como se fosse para morar
É preciso dar importância ao potencial de valorização do bem
Um erro muito comum dos investidores na hora de comprar um imóvel residencial para alugá-lo é se imaginar como futuro morador daquele local, afirmam consultores ouvidos pela Folha.
De acordo com Amanda Cordeiro, diretora comercial do portal Imovelweb, investidores costumam priorizar o que gostam na aquisição do imóvel e se esquecem de levar em consideração aspectos mais importantes, como localização, vizinhança e oferta de transporte público.
"Se o imóvel residencial é para uma fonte de renda, o investidor precisa dar importância à valorização do bem. Não deve fazer a escolha se imaginando como morador", afirma Cordeiro
Embora as pessoas queiram morar perto do trabalho, a diretora do Imovelweb afirma que áreas muito movimentadas não são as preferidas das famílias.
Ela também diz que imóveis de três ou mais dormitórios são procurados por casais com filhos, preocupados com a segurança no bairro.
O diretor comercial da imobiliária Coelho da Fonseca, Fernando Sita, diz que famílias querem vizinhanças com escolas, supermercados e bares, mas não morar exatamente ao lado desses locais. "Famílias querem tranquilidade, não barulho."
Já a procura por apartamentos menores, de um dormitório, é maior em endereços próximos a estações de metrô, destino de estudantes ou de pessoas solteiras que não têm carro. "Perto de universidades, a chance de manter esse tipo de imóvel sempre alugado é maior", diz.
DIFERENCIAIS
Para a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes, o preço é o primeiro fator que determina o aluguel de um imóvel residencial.
Além disso, o inquilino está preocupado com as despesas (em caso de condomínios), áreas de lazer dentro e nas proximidades do imóvel, segurança e a oferta de mais vagas de garagem.
"As pessoas querem um local em que se sintam seguras e que tenha atrativos, como shoppings e parques por perto", diz Roseli.
O diretor de atendimento da imobiliária Lopes, Belmiro Quintaes, diz que o lazer dentro e próximo de um condomínio é um fator que atrai moradores.
"Jovens gostam de ter piscina e academia interna, principalmente quem passa o dia trabalhando e ainda estuda", afirma o especialista. (EV)
Um erro muito comum dos investidores na hora de comprar um imóvel residencial para alugá-lo é se imaginar como futuro morador daquele local, afirmam consultores ouvidos pela Folha.
De acordo com Amanda Cordeiro, diretora comercial do portal Imovelweb, investidores costumam priorizar o que gostam na aquisição do imóvel e se esquecem de levar em consideração aspectos mais importantes, como localização, vizinhança e oferta de transporte público.
"Se o imóvel residencial é para uma fonte de renda, o investidor precisa dar importância à valorização do bem. Não deve fazer a escolha se imaginando como morador", afirma Cordeiro
Embora as pessoas queiram morar perto do trabalho, a diretora do Imovelweb afirma que áreas muito movimentadas não são as preferidas das famílias.
Ela também diz que imóveis de três ou mais dormitórios são procurados por casais com filhos, preocupados com a segurança no bairro.
O diretor comercial da imobiliária Coelho da Fonseca, Fernando Sita, diz que famílias querem vizinhanças com escolas, supermercados e bares, mas não morar exatamente ao lado desses locais. "Famílias querem tranquilidade, não barulho."
Já a procura por apartamentos menores, de um dormitório, é maior em endereços próximos a estações de metrô, destino de estudantes ou de pessoas solteiras que não têm carro. "Perto de universidades, a chance de manter esse tipo de imóvel sempre alugado é maior", diz.
DIFERENCIAIS
Para a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes, o preço é o primeiro fator que determina o aluguel de um imóvel residencial.
Além disso, o inquilino está preocupado com as despesas (em caso de condomínios), áreas de lazer dentro e nas proximidades do imóvel, segurança e a oferta de mais vagas de garagem.
"As pessoas querem um local em que se sintam seguras e que tenha atrativos, como shoppings e parques por perto", diz Roseli.
O diretor de atendimento da imobiliária Lopes, Belmiro Quintaes, diz que o lazer dentro e próximo de um condomínio é um fator que atrai moradores.
"Jovens gostam de ter piscina e academia interna, principalmente quem passa o dia trabalhando e ainda estuda", afirma o especialista. (EV)
Evento Expo Money debate crédito imobiliário em Florianópolis
O evento Expo Money, que debate o crédito imobiliário, inicia nesta quarta-feira (26) em Florianópolis. O encontro ocorre no Centrosul, entre 13h e 21h30, e ainda vai abordar temas como educação financeira, investimentos, carreira e empreendedorismo.
O objetivo da Expo Money é ajudar os participantes a esclarecer as dúvidas e auxilia a utilizar melhor o dinheiro. A Expo Money ocorre em dois dias, terminando nesta quinta-feira (27). As inscrições devem ser feitas pelo site.
Conforme os organizadores, o evento é conhecido por investidores como um dos maiores de educação financeira da América Latina. A programação ainda inclui a participação da jornalista e comentarista da Rede Globo, Mara Luquet. O objetivo da palestra ministrada por ela será despertar o poder do empreendedorismo e do investimento na própria carreira.
O objetivo da Expo Money é ajudar os participantes a esclarecer as dúvidas e auxilia a utilizar melhor o dinheiro. A Expo Money ocorre em dois dias, terminando nesta quinta-feira (27). As inscrições devem ser feitas pelo site.
Conforme os organizadores, o evento é conhecido por investidores como um dos maiores de educação financeira da América Latina. A programação ainda inclui a participação da jornalista e comentarista da Rede Globo, Mara Luquet. O objetivo da palestra ministrada por ela será despertar o poder do empreendedorismo e do investimento na própria carreira.
Construções cada vez mais sustentáveis
Em Curitiba, 48,3% dos empreendimentos nos últimos dois anos buscam selo verde
As construções verdes têm que seguir pelo menos sete objetivos de sustentabilidade (foto: Divulgação)
Ao todo, 48,3% dos empreendimentos comerciais e corporativos lançados nos dois últimos anos na cidade de Curitiba buscam selo verde, contra 47,2% dos lançamentos em São Paulo e 40,8% no Rio de Janeiro, que também estão em processo de certificação. Uma construção sustentável é caracterizada pelo uso racional dos recursos, com aproveitamento da água da chuva e tratamento do que for utilizado na obra. Além disso, também estão entre os itens que conferem o selo a reciclagem de produtos, reutilização de materiais e a destinação correta de resíduos.
Marcos Casado, diretor técnico e educacional do Green Building Council Brasil (GBC Brasil) ? que promove a certificação LEED (Leadership in Energy & Environmental Design) em âmbito nacional ? destaca que o futuro do selo é promissor no País. ?A meta é atingir 900 empreendimentos registrados e 120 certificados até o final de 2013?, reforça ele. ?Em Curitiba, a sustentabilidade nas edificações não é mais tendência e sim realidade. Este cenário só tende a crescer com a estabilização do setor da construção civil?, explica o vice-presidente do Sinduscon-PR para a área de meio ambiente, Almir Perru.
De acordo com ele, eficiência energética e certificação são hoje diferenciais competitivos cruciais na economia global, sendo fundamental para o crescimento de Curitiba e do Brasil.
?Estamos falando de empreendimentos com infraestrutura e operação de primeiro mundo, que passam por um rigoroso processo de auditoria internacional, para comprovar se eles realmente agregam uma série de benefícios, tanto ao meio ambiente como aos seus usuários?, ressalta Parciornik, diretor da Top Imóveis, empresa do setor imobiliário que especializada no segmento de espaços empresarias.
FUTEBOL
Copa
A preocupação com a sustentabilidade na construção civil vem crescendo no país, principalmente com relação às obras para a Copa de 2014. Atualmente, todos os estádios da competição estão em processo de certificação pelo selo Leed. Contam com reaproveitamento de água ? caso do Mineirão, em Belo Horizonte ? e materiais especiais.
BENEFÍCIOS DO SELO LEED
Estratégicos
-> Diminuição dos custos operacionais
-> Diminuição dos riscos regulatórios
-> Valorização do imóvel para revenda ou arrendamento
-> Aumento na velocidade de ocupação
-> Aumento da retenção
-> Modernização e menor obsolescência da edificação
Sociais
-> Melhora na segurança e priorização da saúde dos trabalhadores e ocupantes
-> Inclusão social e aumento do senso de comunidade
-> Capacitação profissional
-> Conscientização de trabalhadores e usuários
-> Aumento da produtividade do funcionário; melhora na recuperação de pacientes (em Hospitais); melhora no desempenho de alunos (em Escolas); aumento no ímpeto de compra de consumidores (em Comércios).
-> Incentivo a fornecedores com maiores responsabilidades socioambientais
-> Aumento da satisfação e bem estar dos usuários
-> Estímulo a políticas públicas de fomento a Construção Sustentável
Ambientais
-> Uso racional e redução da extração dos recursos naturais
-> Redução do consumo de água e energia
-> Implantação consciente e ordenada
-> Mitigação dos efeitos das mudanças climáticas
-> Uso de materiais e tecnologias de baixo impacto ambiental
-> Redução, tratamento e reuso dos resíduos da construção e operação.
REGISTROS
No Brasil, 698 empreendimentos
O selo LEED já é usado em mais de 140 países. O Brasil possui 698 empreendimentos registrados, sendo líder em construções sustentáveis na América Latina, aparecendo em quarto lugar no ranking de países certificados pelo LEED, atrás apenas de Estados Unidos (44.702), China (1.219) e Emirados Árabes (811). "Somente Curitiba é responsável por cerca de 128.000 m² comerciais e corporativos, além de aproximadamente 330.000 m² relativos à outros usos, o que demonstra a expansão desse mercado", ressalta Guido Petinelli, que é responsável pelo processo de certificação de uma série de empreendimentos na cidade, incluindo o Complexo Empresarial Iguaçu 2820.
Marcos Casado, diretor técnico e educacional do Green Building Council Brasil (GBC Brasil) ? que promove a certificação LEED (Leadership in Energy & Environmental Design) em âmbito nacional ? destaca que o futuro do selo é promissor no País. ?A meta é atingir 900 empreendimentos registrados e 120 certificados até o final de 2013?, reforça ele. ?Em Curitiba, a sustentabilidade nas edificações não é mais tendência e sim realidade. Este cenário só tende a crescer com a estabilização do setor da construção civil?, explica o vice-presidente do Sinduscon-PR para a área de meio ambiente, Almir Perru.
De acordo com ele, eficiência energética e certificação são hoje diferenciais competitivos cruciais na economia global, sendo fundamental para o crescimento de Curitiba e do Brasil.
?Estamos falando de empreendimentos com infraestrutura e operação de primeiro mundo, que passam por um rigoroso processo de auditoria internacional, para comprovar se eles realmente agregam uma série de benefícios, tanto ao meio ambiente como aos seus usuários?, ressalta Parciornik, diretor da Top Imóveis, empresa do setor imobiliário que especializada no segmento de espaços empresarias.
FUTEBOL
Copa
A preocupação com a sustentabilidade na construção civil vem crescendo no país, principalmente com relação às obras para a Copa de 2014. Atualmente, todos os estádios da competição estão em processo de certificação pelo selo Leed. Contam com reaproveitamento de água ? caso do Mineirão, em Belo Horizonte ? e materiais especiais.
BENEFÍCIOS DO SELO LEED
Estratégicos
-> Diminuição dos custos operacionais
-> Diminuição dos riscos regulatórios
-> Valorização do imóvel para revenda ou arrendamento
-> Aumento na velocidade de ocupação
-> Aumento da retenção
-> Modernização e menor obsolescência da edificação
Sociais
-> Melhora na segurança e priorização da saúde dos trabalhadores e ocupantes
-> Inclusão social e aumento do senso de comunidade
-> Capacitação profissional
-> Conscientização de trabalhadores e usuários
-> Aumento da produtividade do funcionário; melhora na recuperação de pacientes (em Hospitais); melhora no desempenho de alunos (em Escolas); aumento no ímpeto de compra de consumidores (em Comércios).
-> Incentivo a fornecedores com maiores responsabilidades socioambientais
-> Aumento da satisfação e bem estar dos usuários
-> Estímulo a políticas públicas de fomento a Construção Sustentável
Ambientais
-> Uso racional e redução da extração dos recursos naturais
-> Redução do consumo de água e energia
-> Implantação consciente e ordenada
-> Mitigação dos efeitos das mudanças climáticas
-> Uso de materiais e tecnologias de baixo impacto ambiental
-> Redução, tratamento e reuso dos resíduos da construção e operação.
REGISTROS
No Brasil, 698 empreendimentos
O selo LEED já é usado em mais de 140 países. O Brasil possui 698 empreendimentos registrados, sendo líder em construções sustentáveis na América Latina, aparecendo em quarto lugar no ranking de países certificados pelo LEED, atrás apenas de Estados Unidos (44.702), China (1.219) e Emirados Árabes (811). "Somente Curitiba é responsável por cerca de 128.000 m² comerciais e corporativos, além de aproximadamente 330.000 m² relativos à outros usos, o que demonstra a expansão desse mercado", ressalta Guido Petinelli, que é responsável pelo processo de certificação de uma série de empreendimentos na cidade, incluindo o Complexo Empresarial Iguaçu 2820.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Venha para o Portal Guia Vip Imóveis
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De um passo a frente na divulgação dos seus imóveis!
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Os imóveis e o meio ambiente
da Redação
"Licenciamento ambiental para empreendimentos imobiliários" será o tema principal de seminário da Escola Central Prática (ECP), que acontece no próximo dia 28, das 9h às 18h, em São Paulo. O evento tem como objetivo orientar os gestores, assistentes jurídicos e demais profissionais da área imobiliária sobre as exigências dos órgãos ambientais para a implantação de novos empreendimentos.
O advogado de Direito Ambiental do escritório Peixoto e Cury, Victor Penitente Trevizan, é um dos palestrantes do evento e abordará os meios de defesa em casos de atuação fiscalizatória, as formas de impugnação, os possíveis recursos administrativos e medidas judiciais.
O seminário será realizado no Centro de Treinamento da ECP, na avenida Angélica, 2.510, cjs. nº 31 a 34. Para mais informações, acesse o link: www.centralpratica.com.br/home/eventos/2013/junho/licenciamento-ambiental-para-empreendimentos-imobiliarios.html
"Licenciamento ambiental para empreendimentos imobiliários" será o tema principal de seminário da Escola Central Prática (ECP), que acontece no próximo dia 28, das 9h às 18h, em São Paulo. O evento tem como objetivo orientar os gestores, assistentes jurídicos e demais profissionais da área imobiliária sobre as exigências dos órgãos ambientais para a implantação de novos empreendimentos.
O advogado de Direito Ambiental do escritório Peixoto e Cury, Victor Penitente Trevizan, é um dos palestrantes do evento e abordará os meios de defesa em casos de atuação fiscalizatória, as formas de impugnação, os possíveis recursos administrativos e medidas judiciais.
O seminário será realizado no Centro de Treinamento da ECP, na avenida Angélica, 2.510, cjs. nº 31 a 34. Para mais informações, acesse o link: www.centralpratica.com.br/home/eventos/2013/junho/licenciamento-ambiental-para-empreendimentos-imobiliarios.html
Douglas Imóveis completa 30 anos hoje
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Aumenta a busca por imóveis na internet - Veja como divulgar seu imóvel
A procura de imóveis por meio da internet vem crescendo e os profissionais que investem em anúncios em portais tem colhido bons frutos, porem ter um site próprio gera mais retorno do investimento.
Segundo a consultoria ComScore a audiência dos sites imobiliários aumentou 18% em outubro, para 4,9 milhões de usuários únicos, acima da audiência total da internet, que avançou 16%, para 50,6 milhões de visitantes únicos
Hoje ter um site é tão importante para o corretor de imóveis quanto seu cartão de visitas, pois alem de atrair um numero maior de clientes ainda facilita a divulgação de todos os seus imóveis para seus clientes aumentando assim a chance de fechar o negócio.
Existem atualmente no mercado varias ferramentas no mercado que facilitam o desenvolvimento do seu site sem ter que investir muito e com baixo custo de manutenção.
Confira nossa pagina no Facebook www.facebook.com/publicidadeimobiliaria
Autor: Rony de lima meneses,
Responsável pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária
Autorizo usar este artigo desde que mantenha os links e faça referência ao autor:
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Financiamento acima de R$ 1 mi sobe 27%
Imóveis
O número de imóveis financiados de janeiro a março cresceu 27% ante o mesmo período de 2012, aponta balanço da imobiliária Coelho da Fonseca, que atua no segmento de alto padrão em São Paulo. Segundo a imobiliária, clientes com condições de comprar à vista têm optado pelo financiamento.
O número de imóveis financiados de janeiro a março cresceu 27% ante o mesmo período de 2012, aponta balanço da imobiliária Coelho da Fonseca, que atua no segmento de alto padrão em São Paulo. Segundo a imobiliária, clientes com condições de comprar à vista têm optado pelo financiamento.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
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Feirão da Casa Própria movimenta cerca de R$ 14 bilhões em negócios em 2013
Condições do Feirão continuam nas agências bancárias da Caixa Econômica até o dia 30 de junho
A Caixa Econômica Federal encerrou no último fim de semana o 9º Feirão da Casa Própria. Foram realizados movimentados um volume de cerca de R$ 14 bilhões em negócios, com a participação de 407 mil visitantes nas 13 cidades que realizaram o evento. O resultado é 13,34% maior que os negócios fechados em 2012, quando foram contabilizados R$ 12,2 bilhões. Os feirões foram realizados em São Paulo (SP), Fortaleza (CE), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Salvador (BA), Uberlândia (MG), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Recife (PE) e Campinas (SP).
Ampliar
A condição é válida para financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
De acordo com o diretor executivo de Habitação da Caixa, Teotônio Rezende, ?o resultado do Feirão reflete a oportunidade que o evento proporciona de reunir em um mesmo lugar ofertas nas condições de financiamento, diversas opções de imóveis, construtoras, imobiliárias e parceiros?, afirma Rezende.
O site da Caixa oferece a possibilidade de realizar a Simulação do Crédito Imobiliário.
http://www.youtube.com/v/kbXWLbLl1Hc?version=3&
Ultimo fim de semana
O fim de semana encerrou a nona edição do Feirão Caixa da Casa Própria nas cidades Belém (PA), Recife (PE) e Campinas (SP). A cidade de Belém contabilizou 149,8 milhões em negócios e recebeu 31.608 visitantes. A capital pernambucana registrou R$ 1 bilhão em negócios e 34.268 mil visitantes. Em Campinas foram 486 milhões em negócios e 21.156 visitantes.
Até o dia 20 de abril deste ano, a Caixa assinou 409 mil contratos habitacionais, no valor total de R$ 36,1 bilhões em financiamentos. O volume representa um crescimento de 39% em relação ao mesmo período do ano passado, quando contratou R$ 25,9 bilhões.
O valor médio diário em financiamentos atingiu R$ 481 milhões e o número de contratos assinados, por dia, chegou a 5.464. Para imóveis novos, foram destinados 66% de todo o montante contratado no período, o que corresponde a R$ 23,8 bilhões.
Somente pelo Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), já foram contratados, desde o seu lançamento até abril de 2013, mais de 2,5 milhões de unidades habitacionais. Destas, cerca de 1,4 milhão de moradias estão concluídas.
http://www.youtube.com/v/z9hJy2SlMv4?hl=pt_BR&
Prazo
O prazo do financiamento imobiliário é de até 35 anos e as taxas de juros, dependendo das condições de renda e valor do imóvel, são a partir de 4,5% a.a.
A Caixa Econômica Federal encerrou no último fim de semana o 9º Feirão da Casa Própria. Foram realizados movimentados um volume de cerca de R$ 14 bilhões em negócios, com a participação de 407 mil visitantes nas 13 cidades que realizaram o evento. O resultado é 13,34% maior que os negócios fechados em 2012, quando foram contabilizados R$ 12,2 bilhões. Os feirões foram realizados em São Paulo (SP), Fortaleza (CE), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Salvador (BA), Uberlândia (MG), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Recife (PE) e Campinas (SP).
Ampliar
- O 9º Feirão recebeu 407 mil visitantes nas 13 cidades que realizaram o evento
A condição é válida para financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
De acordo com o diretor executivo de Habitação da Caixa, Teotônio Rezende, ?o resultado do Feirão reflete a oportunidade que o evento proporciona de reunir em um mesmo lugar ofertas nas condições de financiamento, diversas opções de imóveis, construtoras, imobiliárias e parceiros?, afirma Rezende.
O site da Caixa oferece a possibilidade de realizar a Simulação do Crédito Imobiliário.
http://www.youtube.com/v/kbXWLbLl1Hc?version=3&
Ultimo fim de semana
O fim de semana encerrou a nona edição do Feirão Caixa da Casa Própria nas cidades Belém (PA), Recife (PE) e Campinas (SP). A cidade de Belém contabilizou 149,8 milhões em negócios e recebeu 31.608 visitantes. A capital pernambucana registrou R$ 1 bilhão em negócios e 34.268 mil visitantes. Em Campinas foram 486 milhões em negócios e 21.156 visitantes.
- Feirão da Casa Própria começa nesta sexta-feira (3) em São Paulo
- Crédito imobiliário no País tem crescimento acentuado
- Caixa supera R$ 80 bilhões em crédito imobiliário
Até o dia 20 de abril deste ano, a Caixa assinou 409 mil contratos habitacionais, no valor total de R$ 36,1 bilhões em financiamentos. O volume representa um crescimento de 39% em relação ao mesmo período do ano passado, quando contratou R$ 25,9 bilhões.
O valor médio diário em financiamentos atingiu R$ 481 milhões e o número de contratos assinados, por dia, chegou a 5.464. Para imóveis novos, foram destinados 66% de todo o montante contratado no período, o que corresponde a R$ 23,8 bilhões.
Somente pelo Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), já foram contratados, desde o seu lançamento até abril de 2013, mais de 2,5 milhões de unidades habitacionais. Destas, cerca de 1,4 milhão de moradias estão concluídas.
http://www.youtube.com/v/z9hJy2SlMv4?hl=pt_BR&
Prazo
O prazo do financiamento imobiliário é de até 35 anos e as taxas de juros, dependendo das condições de renda e valor do imóvel, são a partir de 4,5% a.a.
Fonte:
Caixa Econômica FederalImpressão de casa em 3D pode levar 220 anos
Imobiliária faz cálculos com base na residência média dos Estados Unidos
Uma das ideias mais interessantes que pode sair do papel com a evolução da tecnologia de impressão 3D é a criação de casas. Entretanto, segundo a imobiliária Movoto, ainda há um longo caminho a percorrer para que esta ideia se popularize.
A companhia criou a "3D Print Your House Calculator" ("Calculadora Imprima sua casa em 3D"), que com base nas características do imóvel, faz uma estimativa de tempo e custos para a produção dos tijolos que formarão a casa. E a casa média dos Estados Unidos tomaria 220 anos e US$ 330 mil para produção do material.
O cálculo é feito com base na capacidade da MakerBot Replicator 2, dispositivo mais acessível ao público, para criar um bloco de 20,3 cm x 8,9 cm x 7 cm. Cada bloco precisa de US$ 12 em plástico para ser produzido. Assim, a calculadora estima o número de blocos necessários para reproduzir a casa, cabendo ao usuário estabelecer o tamanho do imóvel (em pés quadrados e número de andares).
Não estão inclusos nas contas janelas, portas, assoalho... nada além das paredes e teto da casa.
Apesar das notícias negativas, isso não significa que a impressão de casas não se tornarão uma realidade. Há arquitetos trabalhando no desenvolvimento de imóveis impressos em 3D, mas utilizando dispositivos de tamanho industrial, capazes de realizar a tarefa de forma muito mais eficiente. Segundo a CNET, isto significa apenas que a tecnologia de impressão caseira ainda tem muito a evoluir para chegar a este ponto.
CNET |
A companhia criou a "3D Print Your House Calculator" ("Calculadora Imprima sua casa em 3D"), que com base nas características do imóvel, faz uma estimativa de tempo e custos para a produção dos tijolos que formarão a casa. E a casa média dos Estados Unidos tomaria 220 anos e US$ 330 mil para produção do material.
O cálculo é feito com base na capacidade da MakerBot Replicator 2, dispositivo mais acessível ao público, para criar um bloco de 20,3 cm x 8,9 cm x 7 cm. Cada bloco precisa de US$ 12 em plástico para ser produzido. Assim, a calculadora estima o número de blocos necessários para reproduzir a casa, cabendo ao usuário estabelecer o tamanho do imóvel (em pés quadrados e número de andares).
Não estão inclusos nas contas janelas, portas, assoalho... nada além das paredes e teto da casa.
Apesar das notícias negativas, isso não significa que a impressão de casas não se tornarão uma realidade. Há arquitetos trabalhando no desenvolvimento de imóveis impressos em 3D, mas utilizando dispositivos de tamanho industrial, capazes de realizar a tarefa de forma muito mais eficiente. Segundo a CNET, isto significa apenas que a tecnologia de impressão caseira ainda tem muito a evoluir para chegar a este ponto.
Microapês de NY passam de moradias "acessíveis" a opções chiques e caras
-
Bruce Buck/ The New York TimesEstúdio decorado por James Lamond, em NY (Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material)
Os apês eram criados para os jovens homens e mulheres ambiciosos e com pouca grana que estavam chegando à cidade aos bandos e seu título romântico tinha a intenção de evocar o glamour e a boemia do modo preferido de viver dos artistas. Estúdio era uma "palavra mágica", como escreveu uma vez o crítico literário e ex-editor do The New York Times, Anatole Broyard, sobre seu próprio apartamento barato na Prince Street, nos anos 1940.
Claro, tal moradia era invariavelmente uma espelunca - e seu status era inversamente proporcional às fantasias reluzentes de seus jovens e esperançosos habitantes. E, estes, dois dos fatores essenciais nos melhores romances de Manhattan, como os ensaios de Ruth McKenney, que escreveu vividamente sobre o fungo que crescia todas as noites no teto do banheiro do espaço úmido que ela alugara junto com a irmã, Eileen, na Gay Street nos anos 1930.
Estúdio: ontem e hoje
O que aconteceu na última década só não conseguiu apagar aquela construção pouco atraente (porém necessária), literária e em desenvolvimento. Espertos moradores, hoje, transformam seus estúdios de maneiras que chocariam Broyard e McKenney, cujos horríveis apartamentos possuíam um ponto positivo: jogava-os na vida agitada da cidade que existia do lado de fora de seus lares.
(O único esforço que McKenney teve quanto à decoração de seu estúdio foi aparar o fungo à noite, com tesourinhas de unha. Broyard pintou suas paredes de verde, e pendurou um pano rústico nas janelas: "Mas eu ainda me sentia solitário", escreveu no livro "Kafka Was the Rage: A Greenwich Village Memoir", "(...) Agora era uma solidão verde".)
Ousado e astucioso ou polido e estiloso, o estúdio dos dias atuais é, antes de mais nada, um refúgio atraente, mais um cartão de visitas da inventividade de alguém do que um símbolo de seu estoicismo e rebeldia. É também uma categoria própria de decoração e design.
Mas ainda é um o ponto de partida, e não só para os muito jovens. Na verdade, cada vez menos para os muito jovens, dado o alto custo dos imóveis.
A transformação do espaço
Imagine dois estúdios, um em cima do outro, em um diminuto prédio de seis andares de 1925 que já abrigou sua parcela de novaiorquinos interessantes, entre eles Alison Steele, a notívaga DJ de voz sensual da rádio progressiva WNEW. Este prédio foi originalmente criado com dois estúdios em cada andar, mas agora só restam três unidades, já que as demais foram absorvidas em apartamentos geminados.
No apartamento 5E, conhecemos James Lamond, 76 anos, um decorador abruptamente charmoso passa um final de semana em Manhattan a cada quinze dias. Lamond já viveu em uma casa majestosa do século 18 com 743 m2 que estava repleta, segundo ele, "de coisas maravilhosas".
Agora, divorciado e vivendo em um apartamento acima da sua loja em um prédio do século 19 em Connecticut, o decorador adotou uma abordagem maximalista para seu pedaço de chão. Lamond se gaba de ter reúnido menos 100 objetos no espaço de 25 m², incluindo 40 pinturas, duas cômodas, cinco mesas de apoio, dez telas, duas mesas redondas dobráveis - que ele abre para jantares de até oito pessoas (embora ele tenha louça para 12 convivas) - e a cama de cachorro aveludada de Noah, seu poodle.
"Com o sofá-cama aberto, pode ficar apertado", pondera Lamond, que usou velcro para fixar a bandeja decupada à mesa de apoio para não derrubá-la, quando tivesse que dar a volta nela e eventualmente tropeçasse em Noah, durante a noite, em uma ida ao banhyeiro. "Só há 15 cm de espaço livre, sem ter que pedir para o cachorro levantar", calcula.
A compra e a reforma
Lamond encontrou esse apartamento em 2010 através dos classificados do New York Times, quando buscava pelo estúdio mais barato de Manhattan, segundo ele. Anunciado por US$ 225 mil, o imóvel já havia sido adaptado com estantes para guardar o excedente de uma coleção de livros da antiga proprietária (cerca de 10 mil unidades) e, mais tarde, foi usado como escritório.
Quando o estúdio foi anunciado por Ellen Kapit, uma corretora da Sothebys, o apartamento contava com uma parede equipada com estantes para livros, uma cozinha modular e um colchão queen size no chão.
Quando Lamond viu o imóvel, ofereceu US$ 162.500. Ele gastou mais US$ 70 mil, conta, desnudando o lugar até chegar ao tijolo e, então, reconstruindo tudo. O papel de parede é de camurça sintética e o teto está forrado com papel dourado feito à mão. As molduras em gesso são grandes, em camadas e pintadas de vermelho tijolo.
As opções de armazenamento de Lamond são contraditórias: o closet ficou com 30 cm a mais de profundidade e a porta do banheiro 15 cm mais estreita, assim foi possível ladear a janela com estantes para livros. O decorador também projetou os armários da cozinha para que tivessem 76 cm de profundidade. "Consigo oferecer um coquetel para 20 ou 30 pessoas", diz, com orgulho, abrindo os armários para exibir seus vidros e louças.
"O único problema com armários assim profundos e nivelados com o balcão é que fico batendo minha cabeça", avalia, com bom humor. "Depois que coloquei os puxadores, piorou. Durante anos vivi em uma casa imensa. Mas é muito mais divertido estar cercado das coisas que você ama, e poder vê-las o tempo todo. Não que eu possa acrescentar muito mais aqui".
Embora ele ainda trabalhe seis dias por semana, Lamond disse que pretende um dia se aposentar e morar ali. "Poderia viver aqui sem nunca mais precisar voltar para a minha casa, que está cheia de coisas maravilhosas", conta. "Eu não teria problema algum em dizer adeus a elas".
Idêntico
Foi o trabalho hábil de Lamond que vendeu o estúdio idêntico do andar de baixo no ano passado para Barbara Horowitz, 60 anos, que - também é decoradora - já viveu em uma casa grande e amplamente mobiliada em Westchester.
Desde o seu divórcio, oito anos atrás, ela vem diminuindo gradualmente seus pertences, editando e cortando em uma série de mudanças. A decoradora agora possui uma casa de praia na North Folk, em Long Island, e queria o que chamou de "quarto de hotel" na cidade, "uma ruína em uma boa região".
O apartamento 4E estava certamente parecendo uma ruína (espelhada, para completar). Quando Horowitz o viu, ela engasgou e disse ao corretor: "Acho que eu sou boa [em repaginar espaços], mas não tão boa assim". "Espere um momento", disse ele e, então, a levou até o andar de cima, na casa de Lamond. "Eu fiquei maravilhada", lembra Horowitz, e que acabou comprando seu estúdio por US$ 180 mil. "O condomínio custa US$ 430. Quem resistiria"?
Como Lamond, ela teve que esvaziar o apartamento. Mas sua reabilitação é notavelmente diferente da que o vizinho do andar de cima promoveu. Glamuroso e minimal, o apartamento tem contrastes que provocam os olhos, como um chão escuro e móveis claros, superfícies altamente reflexivas, entre elas um papel de parede de fibras vegetais prateado e com fundo metalizado, além de acabamento brilhante nos armários da cozinha.
"A decoração capta a luz ricocheteando nas paredes", explica Horowitz. "Gosto do modo como negociamos um espaço quando contrastes estão envolvidos. Você se concentra mais nos nesses contrastes ao invés de achar o espaço muito pequeno".
Assim como no estúdio de Lamond, as molduras em gesso são largas, o que acrescenta peso arquitetônico ao ambiente e torna-se outro atrativo para os olhos, criando a ilusão de que o pé direito é mais alto.
Quando os fabricantes erraram as dimensões de sua cozinha, os embutidos chegaram 18 cm menores, "poderia ter sido um desastre", conta Horowitz. Ao invés disso, ela projetou um armário para sapatos, um elegante armário corrediço que ela gentilmente demonstrou. Ela mantém as roupas "da cidade" aqui, além de duplicatas de seus cosméticos.
Do lado de fora da única janela, uma floreira preta brilhante está cheia de buxinhos artificiais. No total, segundo a decoradora, o gasto foi de cerca de US$ 60 mil.
"Adoro não estar apegada a tantas coisas", diz. "Todos aqueles objetos, todas as coleções, são maravilhosos e agradáveis enquanto você está fazendo seu ninho. Nesta fase da minha vida, posso dizer: Estou desapegada. Estou livre. Você só se leva junto, esteja morando em uma casa grande em Westchester, esteja em um pequeno estúdio".
Este é um ponto de vista que moradores de estúdios jovens e "de antigamente", como Broyard e McKenney, reconheceriam.
Início de construção de moradias nos EUA fica abaixo do esperado
WASHINGTON, 18 Jun (Reuters) - O início de construção de moradias nos Estados Unidos avançou menos do que o esperado em maio, provavelmente refletindo restrições de materiais e do mercado de trabalho, mas a tendência geral permaneceu consistente com a força do setor imobiliário.
Embora as permissões para futuras construções de moradia tenham caído, isso seguiu-se a uma alta em abril, que as levou acima da marca de 1 milhão de unidades. O retrocesso no mês passado refletiu uma queda no volátil setor de várias famílias, mas as permissões para construções de uma única família atingiram o nível mais alto em cinco anos.
O Departamento do Comércio informou nesta terça-feira que o início de construções subiu 6,8 por cento, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 914 mil unidades. O dado de abril foi revisado para mostrar um ritmo de 856 mil unidades, ante 853 mil informado anteriormente.
Economistas consultados pela Reuters esperavam uma alta para 950 mil unidades no mês passado.
As construtoras, que estão ampliando as construções para atender à demanda diante do baixo nível de estoques, têm reclamado de falta de trabalhadores e elevados custos dos materiais.
(Reportagem de Lucia Mutikani)
Embora as permissões para futuras construções de moradia tenham caído, isso seguiu-se a uma alta em abril, que as levou acima da marca de 1 milhão de unidades. O retrocesso no mês passado refletiu uma queda no volátil setor de várias famílias, mas as permissões para construções de uma única família atingiram o nível mais alto em cinco anos.
O Departamento do Comércio informou nesta terça-feira que o início de construções subiu 6,8 por cento, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 914 mil unidades. O dado de abril foi revisado para mostrar um ritmo de 856 mil unidades, ante 853 mil informado anteriormente.
Economistas consultados pela Reuters esperavam uma alta para 950 mil unidades no mês passado.
As construtoras, que estão ampliando as construções para atender à demanda diante do baixo nível de estoques, têm reclamado de falta de trabalhadores e elevados custos dos materiais.
(Reportagem de Lucia Mutikani)
Inflação do aluguel avança na segunda prévia de junho, diz FGV
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), usado para reajustar a maioria dos contratos de aluguel, registrou variação de 0,74% na segunda prévia de junho, contra 0,01% no mesmo período do mês anterior, segundo divulgou nesta terça-feira (18) a Fundação Getulio Vargas (FGV).
No ano, o índice acumula alta de 1,73% e, em 12 meses, de 6,30%.
Utilizado no cálculo do IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 0,60%, contra deflação de 0,20% em maio.
Também integrante do cálculo do IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,38%, no segundo decêndio de junho, ante 0,31%, no mesmo período do mês anterior. A principal contribuição partiu do grupo habitação (de 0,12% para 0,66%).
Na segunda prévia de junho, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 2,41%, contra taxa foi de 0,68%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,64%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,50%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou taxa de 4,05%, no segundo decêndio de junho. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 0,85%.
ENTENDA A INFLAÇÃO, SUAS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS | |
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A inflação é uma alta persistente e generalizada dos preços. Provocada pelo desequilíbrio entre oferta e demanda, pelo excesso de moeda ou por gastos públicos elevados, entre outras causas, ela provoca perda do poder de compra e reduz a eficiência da economia. Leia mais |
Utilizado no cálculo do IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 0,60%, contra deflação de 0,20% em maio.
Também integrante do cálculo do IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,38%, no segundo decêndio de junho, ante 0,31%, no mesmo período do mês anterior. A principal contribuição partiu do grupo habitação (de 0,12% para 0,66%).
Na segunda prévia de junho, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 2,41%, contra taxa foi de 0,68%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,64%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,50%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou taxa de 4,05%, no segundo decêndio de junho. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 0,85%.
Feirão Caixa da Casa Própria no Cariri movimenta R$ 300 milhões
A região do Cariri, no Ceará, recebeu a 9ª edição do Feirão Caixa da Casa Própria neste final de semana. O evento foi realizado dentro da 6ª Feira de Imóveis do Cariri, que atraiu mais de 16 mil pessoas e movimentou recursos que superam em mais de 250% a última edição do evento, realizada em maio de 2012, quando os negócios realizados pela Caixa e pelos parceiros do evento, somaram R$ 111,5 milhões. O Feirão ocorreu na cidade de Juazeiro do Norte.
O evento contou com estrutura de 32 estandes, participação de imobiliárias e construtoras que, juntas, ofereceram mais de 2.500 imóveis. No espaço montado pela Caica para atendimento ao público, 70 empregados do banco se revezaram para orientar e aprovar o crédito daqueles que buscaram um imóvel. Foram fechados e/ou encaminhados 4.118 negócios, nas esferas habitacional e comercial, que totalizaram mais de R$ 300 milhões.
Para o superintendente regional da Caixa, Antônio Carlos Franci, o evento deste ano cresceu, tanto na estrutura quanto no volume de negócios, pelo direcionamento dado. "Tivemos uma efetividade muito boa, este ano, e isso se deve muito à tradição do evento. Os clientes estão chegando já sabendo o que precisam apresentar, em relação à documentação completa, e com o ideal de imóvel desejado", destacou.
O evento contou com estrutura de 32 estandes, participação de imobiliárias e construtoras que, juntas, ofereceram mais de 2.500 imóveis. No espaço montado pela Caica para atendimento ao público, 70 empregados do banco se revezaram para orientar e aprovar o crédito daqueles que buscaram um imóvel. Foram fechados e/ou encaminhados 4.118 negócios, nas esferas habitacional e comercial, que totalizaram mais de R$ 300 milhões.
Para o superintendente regional da Caixa, Antônio Carlos Franci, o evento deste ano cresceu, tanto na estrutura quanto no volume de negócios, pelo direcionamento dado. "Tivemos uma efetividade muito boa, este ano, e isso se deve muito à tradição do evento. Os clientes estão chegando já sabendo o que precisam apresentar, em relação à documentação completa, e com o ideal de imóvel desejado", destacou.
Mercado: imóveis antigos de Minas recuperam valorização
Eugênio Moraes/Hoje em Dia
DESVALORIZAÇÃO - Quem compra imóvel tombado precisa saber que há restrições de uso
Os imóveis tombados foram rejeitados pelo mercado imobiliário, por muito tempo, devido à desvalorização, alto custo da restauração e restrições de uso. Entretanto esse tipo de construção tem se tornado cada vez mais atrativa, pois aumenta a possibilidade de explorar o maior potencial construtivo e inovar no projeto arquitetônico, tornando-o arrojado ao unir antigo e moderno.
Segundo o presidente da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-MG, Kênio Pereira, a capital tem uma pequena área disponível para construção, o que estimula a valorização de terrenos vazios e a compra de imóveis tombados para viabilizar novos empreendimentos.
"Os construtores têm usado criatividade para aproveitar o potencial construtivo do imóvel tombado e aumentar a área construída dos terrenos confrontantes, possibilitando a edificação de imóveis de maior porte", disse.
Potencial
Arquiteta da Construtora Líder, Gisele Brandão compartilha a opinião de Pereira e acrescenta que, em função da Lei de Uso e Ocupação do Solo, o terreno potencial normalmente é pequeno para grandes obras.
"A vantagem do imóvel tombado é que ele pode ser adaptado com outras funcionalidades. Há ainda Unidade de Transferência do Direito de Construir (UTDC), que possibilita uma construção maior", afirma.
A arquiteta destaca que a união de estilos é uma das apostas da empresa. "Um dos objetivos é mostrar que passado e futuro podem se encontrar harmoniosamente nos dias atuais, com a capacidade de preservar o charme e o requinte do passado".
Um dos projetos da empresa é restaurar e preservar as características originais de uma casa tombada na zona Sul, no bairro de Lourdes, hoje de propriedade da construtora, e levantar um prédio no restante do terreno. Na obra, onde há uma casa da década de 30, com tombamento integral, será feito restauro e preservação de todas as características.
Leia mais na Edição Digital.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
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Procura por imóveis de temporada cresce 27% em cidades sede da Copa das Confederações
O AlugueTemporada (www.aluguetemporada.com.br), maior site de aluguel de imóveis por temporada do Brasil, acaba de realizar um levantamento que apontou os índices de crescimento deste mercado para o período da Copa das Confederações - evento que será iniciado neste próximo sábado, 15 de junho. Os resultados apontaram um aumento médio de 27% no número de contatos enviados por turistas interessados em alugar um imóvel em cidades-sedes do evento. Só em Recife (Pernambuco), o aumento na procura foi de 56%.
Salvador apresentou um aumento de 36%, Brasília teve um crescimento de 21% e Fortaleza registrou alta de 16% na procura. A Copa das Confederações vai funcionar como um aquecimento para a Copa do Mundo que, segundo a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), deve receber no ano que vem mais de 600 mil turistas estrangeiros, além da movimentação interna de cerca de 3 milhões de brasileiros.
De acordo com o levantamento, o Rio teve um aumento de mais de 3.500 contatos de viajantes interessados em alugar neste período, em relação a 2012. O número de propriedades disponíveis na cidade também aumentou: mesmo estando em período de baixa temporada, a cidade está com a maior quantidade de anúncios no ano. Na alta temporada, no período anterior ao Carnaval, a cidade contava com 2.430 anúncios. Atualmente, o número de imóveis disponíveis é de mais de 2.500.
O AlugueTemporada é a maior plataforma de busca de imóveis para aluguel de temporada no Brasil. Fundado em 2001, foi comprado em 2010 pelo grupo americano HomeAway, líder global em anúncios deste tipo de imóveis. Atualmente, o site disponibiliza mais de 20 mil propriedades em todo o país e conta com mais de 20 milhões de acessos de viajantes anualmente.
Salvador apresentou um aumento de 36%, Brasília teve um crescimento de 21% e Fortaleza registrou alta de 16% na procura. A Copa das Confederações vai funcionar como um aquecimento para a Copa do Mundo que, segundo a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), deve receber no ano que vem mais de 600 mil turistas estrangeiros, além da movimentação interna de cerca de 3 milhões de brasileiros.
De acordo com o levantamento, o Rio teve um aumento de mais de 3.500 contatos de viajantes interessados em alugar neste período, em relação a 2012. O número de propriedades disponíveis na cidade também aumentou: mesmo estando em período de baixa temporada, a cidade está com a maior quantidade de anúncios no ano. Na alta temporada, no período anterior ao Carnaval, a cidade contava com 2.430 anúncios. Atualmente, o número de imóveis disponíveis é de mais de 2.500.
O AlugueTemporada é a maior plataforma de busca de imóveis para aluguel de temporada no Brasil. Fundado em 2001, foi comprado em 2010 pelo grupo americano HomeAway, líder global em anúncios deste tipo de imóveis. Atualmente, o site disponibiliza mais de 20 mil propriedades em todo o país e conta com mais de 20 milhões de acessos de viajantes anualmente.
Vendas de imóveis residenciais na capital paulista crescem quase 74% em abril
Daniel Mello
Repórter da Agência Brasil
São Paulo
As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista cresceram 73,8% em abril em comparação com o mesmo mês de 2012, segundo levantamento divulgado hoje (11) pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). Em abril deste ano 3,48 mil unidades habitacionais foram vendidas, contra 2 mil em abril de 2012. O resultado é recorde para o mês. Apenas o resultado de abril de 2010 se aproximou desse desempenho, com a venda de 3,23 mil imóveis.
Em comparação a março, no entanto, as vendas de unidades habitacionais caíram 14,7%. Mesmo assim, os primeiros quatro meses do ano tiveram resultado 39,7% superior ao do mesmo período de 2012, com a venda de 10,35 mil imóveis.
Os lançamentos também cresceram. No acumulado de janeiro a abril, foram 5,31 mil, 51,1% mais do que nos primeiros quatro meses de 2012.
Edição: Juliana Andrade
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir a matéria é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
São Paulo
As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista cresceram 73,8% em abril em comparação com o mesmo mês de 2012, segundo levantamento divulgado hoje (11) pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). Em abril deste ano 3,48 mil unidades habitacionais foram vendidas, contra 2 mil em abril de 2012. O resultado é recorde para o mês. Apenas o resultado de abril de 2010 se aproximou desse desempenho, com a venda de 3,23 mil imóveis.
Em comparação a março, no entanto, as vendas de unidades habitacionais caíram 14,7%. Mesmo assim, os primeiros quatro meses do ano tiveram resultado 39,7% superior ao do mesmo período de 2012, com a venda de 10,35 mil imóveis.
Os lançamentos também cresceram. No acumulado de janeiro a abril, foram 5,31 mil, 51,1% mais do que nos primeiros quatro meses de 2012.
Edição: Juliana Andrade
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Imóveis e o Meio Ambiente
"Licenciamento ambiental para empreendimentos imobiliários" será o tema principal de seminário da Escola Central Prática (ECP) que acontece no próximo dia 28 de junho, das 9h às 18h, em São Paulo. O evento tem como objetivo orientar os gestores, assistentes jurídicos e demais profissionais da área imobiliária sobre as exigências dos órgãos ambientais para a implantação de novos empreendimentos. O advogado de Direito Ambiental do escritório Peixoto e Cury, Victor Penitente Trevizan, é um dos palestrantes do evento e abordará os meios de defesa em casos de atuação fiscalizatória, as formas de impugnação, os possíveis recursos administrativos e medidas judiciais. O seminário será realizado no Centro de Treinamento da ECP, na Av. Angélica, 2.510, cjs. nº 31 a 34. Para mais informações, acesse o link: http://www.centralpratica.com.br/home/eventos/2013/junho/licenciamento-ambiental-para-empreendimentos-imobiliarios.html
Mais informações:
Ex-Libris Comunicação Integrada
Fone: (11) 3266-6088 - ramal 218
Caio Prates - caio@libris.com.br
Thaís Restom - thais@libris.com.br
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"Pinheiros mantém bons índices de qualidade de vida, aponta Rede Nossa São Paulo" - Vila Mundo
Apresentado na última sexta-feira (7/6), a versão atualizada do Mapa da Desigualdade, elaborada pela Rede Nossa São Paulo, revelou que os distritos que compõem a subprefeitura de Pinheiros estão entre os que têm a melhor qualidade de vida na capital paulista. No levantamento feito pela organização em 2011, o distrito de Pinheiros aparece com o índice de óbitos por homicídio praticamente zerado. Outro dado que corrobora os padrões de vida na região foi constatado em 2010 no Itaim Bibi. O distrito concentra a maior porcentagem de pessoas empregadas em relação ao total da cidade.
Números como estes reforçam uma declaração dada ao VilaMundo pelo subprefeito de Pinheiros, Ângelo Filardo, em fevereiro de 2013: a de que Pinheiros possui problemas de países desenvolvidos. Tais características também expõem as profundas diferenças existentes em São Paulo, já que muitos distritos carecem de infraestrutura básica. É o caso de São Mateus, na zona leste, Marsilac, na zona sul, e tantos outros.
Acredita-se que uma das estratégias para diminuir esses contrastes seja a revisão do Plano Plano Diretor Estratégico (PDE), que vem sendo realizada em diferentes instâncias da municipalidade. O professor da Universidade Anhembi Morumbi, Caio Santo Amore, acredita que o Plano Diretor, em vigor desde 2002, está beneficiando somente o mercado imobiliário e não tem servido para diminuir as desigualdades sociais. ?Há dois pontos chaves em relação à discussão do que deve ser o PDE: ele deve estabelecer claramente qual é o lugar dos pobres na cidade , que a cidade seja acessível a todos. Isso significa voltar os investimento para os lugares mais carentes de infraestrutura e também permitir que a população de menor renda viva nos locais que atualmente são bem estruturados. Outro ponto é a prioridade total ao transporte público?, explicou durante o evento.
O vereador Nabil Bonduki (PT), que também esteve presente, defende que sozinho o documento não é suficiente para diminuir as contradições sociais de São Paulo, pois raramente consegue colocar em prática os objetivos que apresenta. ?Ele é um instrumento que deve ser somado a outros?, disse.
Em relação aos Planos de Bairro, o vereador afirmou que já estão previstos no Plano Diretor e deveriam ter sido construídos pelas subprefeituras, o que nunca chegou a acontecer. Bonduki ressalta a importância desse instrumento, já que ele traz os problemas que estão mais próximos da população. Alguns desses planos estão em andamento como o de Perus, na zona norte, e o de Pinheiros, na zona oeste.
Números como estes reforçam uma declaração dada ao VilaMundo pelo subprefeito de Pinheiros, Ângelo Filardo, em fevereiro de 2013: a de que Pinheiros possui problemas de países desenvolvidos. Tais características também expõem as profundas diferenças existentes em São Paulo, já que muitos distritos carecem de infraestrutura básica. É o caso de São Mateus, na zona leste, Marsilac, na zona sul, e tantos outros.
Acredita-se que uma das estratégias para diminuir esses contrastes seja a revisão do Plano Plano Diretor Estratégico (PDE), que vem sendo realizada em diferentes instâncias da municipalidade. O professor da Universidade Anhembi Morumbi, Caio Santo Amore, acredita que o Plano Diretor, em vigor desde 2002, está beneficiando somente o mercado imobiliário e não tem servido para diminuir as desigualdades sociais. ?Há dois pontos chaves em relação à discussão do que deve ser o PDE: ele deve estabelecer claramente qual é o lugar dos pobres na cidade , que a cidade seja acessível a todos. Isso significa voltar os investimento para os lugares mais carentes de infraestrutura e também permitir que a população de menor renda viva nos locais que atualmente são bem estruturados. Outro ponto é a prioridade total ao transporte público?, explicou durante o evento.
O vereador Nabil Bonduki (PT), que também esteve presente, defende que sozinho o documento não é suficiente para diminuir as contradições sociais de São Paulo, pois raramente consegue colocar em prática os objetivos que apresenta. ?Ele é um instrumento que deve ser somado a outros?, disse.
Em relação aos Planos de Bairro, o vereador afirmou que já estão previstos no Plano Diretor e deveriam ter sido construídos pelas subprefeituras, o que nunca chegou a acontecer. Bonduki ressalta a importância desse instrumento, já que ele traz os problemas que estão mais próximos da população. Alguns desses planos estão em andamento como o de Perus, na zona norte, e o de Pinheiros, na zona oeste.
Os custos que vão além do valor do imóvel na hora da compra
Gastos com impostos e taxas cartoriais costumam chegar a 4% do valor do imóvel; veja como calculá-los
Taxas cartoriais e impostos na compra de um imóvel de 700 mil reais em São Paulo somam 19.397 reais, ou 2,77% do valor do imóvel
São Paulo - Os impostos e taxas cartoriais cobradas na compra de um imóvel costumam custar até 4% do valor da propriedade. Na cidade de São Paulo, por exemplo, na compra de um imóvel de 700 mil reais, os custos indiretos somam 19 mil reais, ou 2,77% do valor do imóvel. Por isso, é essencial que o comprador inclua esses custos no orçamento para evitar surpresas na hora de fechar o negócio.
Os principais gastos envolvidos são com o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), cobrado pela prefeitura, a escritura pública, cobrada pelo cartório e o registro do imóvel, cobrado pelo tabelionato de notas.
"O ITBI varia de acordo com a cidade e a escritura e o registro do imóvel variam de acordo com o estado, por isso os custos podem mudar conforme a região. Mas, normalmente eles ficam em torno de 4% do valor do imóvel e não passam muito disso", afirma Gilberto Yogui, diretor do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECI-SP).
Veja na tabela abaixo os principais custos envolvidos na compra de imóveis.
Os principais gastos envolvidos são com o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), cobrado pela prefeitura, a escritura pública, cobrada pelo cartório e o registro do imóvel, cobrado pelo tabelionato de notas.
"O ITBI varia de acordo com a cidade e a escritura e o registro do imóvel variam de acordo com o estado, por isso os custos podem mudar conforme a região. Mas, normalmente eles ficam em torno de 4% do valor do imóvel e não passam muito disso", afirma Gilberto Yogui, diretor do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECI-SP).
Veja na tabela abaixo os principais custos envolvidos na compra de imóveis.
Taxa/Imposto | Valor/Alíquota | Quem cobra | Quando |
---|---|---|---|
Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) | Até 3% do valor do imóvel, variando de acordo com a cidade. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, a alíquota é de 2%. Para imóveis de menos de 500 mil reais, financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), podem haver descontos. | Prefeitura | Prazos estipulados na data do contrato de compra e venda. Imposto pode ser pago à vista e, em algumas cidades, em parcelas. Em São Paulo o prazo é de dez dias. |
Escritura pública | Valor é tabelado e varia de estado para estado e de acordo com o valor do imóvel. As tabelas podem ser encontradas nos sites dos Colégios Notoriais dos respectivos estados (veja a tabela de São Paulo). | Tabelionato de notas. É cobrada apenas na compra à vista. No financiamento, o contrato com o banco tem força de escritura pública. | Prazos variam de estado para estado. |
Registro do imóvel | Valor é tabelado e varia de estado para estado e de acordo com o valor do imóvel. As tabelas estão disponíveis no site do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (IRIB). | Cartório | Após o pagamento do ITBI e da escritura. |
Vale ressaltar que alguns custos não são de responsabilidade do comprador, mas o vendedor pode embuti-los no valor do imóvel. A corretagem é um deles. O percentual cobrado pelas imobiliárias normalmente é acrescido ao preço do imóvel e, consequentemente, é pago pelo comprador.
A alíquota cobrada na corretagem varia de acordo com a região e pode ser consultada no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) de cada estado. Em São Paulo, por exemplo, ela varia de 6% a 8% do valor do imóvel.
Veja a seguir quais seriam os custos envolvidos na compra de um imóvel de 700 mil reais na cidade de São Paulo.
Em reportagem publicada anteriormente, EXAME.com mostrou com detalhes todos os custos envolvidos na compra de um imóvel, na venda e também na compra de imóveis novos (prontos para morar ou na planta), que podem ter taxas que não são cobradas na aquisição de usados. Embora não sejam obrigatórias, essas taxas podem ser incluídas por meio de cláusulas contratuais.
A alíquota cobrada na corretagem varia de acordo com a região e pode ser consultada no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) de cada estado. Em São Paulo, por exemplo, ela varia de 6% a 8% do valor do imóvel.
Veja a seguir quais seriam os custos envolvidos na compra de um imóvel de 700 mil reais na cidade de São Paulo.
Taxa/Imposto | Valor |
---|---|
Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) | R$ 14.000 |
Escritura pública | R$ 3.230 |
Registro do imóvel | R$ 2.167,31 |
Total | R$ 19.397,31 (2,77% do valor do imóvel) |
Gafisa lança projeto inédito criado com a colaboração de usuários do Facebook
Marca investe na rede social como ferramenta de negócios ao lançar o primeiro edifício feito com as ideias dos usuários
A página do projeto no Facebook obteve 39 mil "likes" e mais de um milhão de visualizações
Empreendimento já nasce premiado com o Discovery Innovations, ABEMD e Wave Festival
A Gafisa, uma das maiores construtoras e incorporadoras do País, se prepara para lançar um projeto único no mercado imobiliário: o primeiro prédio a ser feito com as ideias enviadas pelos usuários do Facebook. Denominado Follow - The Eureka Building, o empreendimento já nasce premiado, uma vez que foi consagrado com os prêmios Discovery Innovations, ABEMD e Wave Festival. Um dos maiores lançamentos da marca em 2013, o projeto que estará localizado no bairro do Brooklin, em São Paulo, terá um o VGV de aproximadamente 150 milhões.
"As redes sociais estão se tornando grandes ferramentas de negócios e nós soubemos explorar muito bem essa tendência ao criar esse grandioso projeto. Por isso, em vez de tentar adivinhar, a Gafisa perguntou para as pessoas o que elas queriam. Mais de três mil ideias foram sugeridas e, depois de testadas, a companhia selecionou as mais interessantes e viáveis. Várias delas se transformaram em itens diferenciados e serviços exclusivos e únicos", explica Octavio Flores, Diretor de Negócios da Gafisa. "Além disso, a página do projeto no Facebook teve 39 mil likes e mais de um milhão de visualizações", completa.
Patrick Hruby, Diretor de Negócios do Facebook para o segmento de Mid-Market, também reconhece a importância das redes sociais no mundo dos negócios. "As mídias sociais são um dos principais motores de crescimento econômico do futuro e estamos muito satisfeitos com o caminho percorrido pelos nossos clientes no Brasil nos últimos dois anos. O Follow é um case pioneiro, que coloca o Facebook no centro de projetos construídos tijolo a tijolo, com base em um dos principais conceitos da nossa plataforma: o feedback social", comenta Hruby.
Consciente em ouvir cada vez mais o consumidor e atender aos desejos dele em um projeto real, a Gafisa fez um "brainstorm digital" em sua fan page (www.facebook.com/ideiasgafisa), onde os usuários puderam contribuir com as mais diferentes ideias para o empreendimento. Diversas sugestões foram dadas: desde uma casa na árvore a uma residência-bola, passando por um campo de futebol, outro de golfe, etc. Após essa etapa, a Gafisa avaliou a viabilidade arquitetônica, técnica e prática das sugestões e selecionou as mais interessantes para compor o Follow - The Eureka Building.
A companhia chegou a um projeto com muitos diferencias: Sky Pool (piscina com borda infinita na cobertura), Sky Gym (fitness com vista panorâmica, sala de luta e yoga), SPA com sala de massagem e descanso, espaço futon com lareira, escada com contador de perda de caloria, Party Lounge, Bar Sport Lounge, churrasqueira gourmet, lavanderia, car wash, entre outos. "Uma das usuárias sugeriu uma piscina com borda infinita na cobertura. Achamos a ideia muito bacana e decidimos criar o Sky Pool, um dos grandes destaques do edifício", conta Flores.
O empreendimento também terá bicicletário e bicicletas de cartão para uso dos moradores, lixeiras de coleta seletiva, reuso de água da chuva para o jardim, tomada para carros elétricos, horta, pomar, descarte de pilha, bateria e óleo. Diferencias de tecnologia também fazem parte do projeto, como biometria na porta dos apartamentos, TV interativa no térreo, wi-fi e som ambiente com playlist exclusivo do edifício. Outro grande destaque será o Follow Patrimônio, que garante a conservação patrimonial, central de locação, etc.
Além disso, para o maior conforto dos moradores e devido aos muitos pedidos dos usuários, diversos outros serviços de pay-per-use serão oferecidos: concierge, hostess e mensageiro, lavanderia, mecânica de automóveis e lava-rápido, limpeza e arrumação, personal trainer, dog walker, massagista, chaveiro, sapataria e costura, tinturaria e passadeira, etc.
Modernidade e praticidade em um único lugar
Um dos bairros mais desenvolvidos e valorizados da capital paulista, o moderno Brooklin foi o escolhido para receber o empreendimento Follow - The Eureka Building. Trata-se de uma região que conta com completa estrutura de serviços e se destaca ainda pela proximidade de grandes centros empresariais que abrigam empresas do Brasil e do mundo.
"O Brooklin é um excelente local para morar e investir. A boa localização, os incentivos públicos e a oferta de transportes e serviços são os fatores que tornam o bairro com um grande potencial e bastante atrativo. A linha 5 - Lilás do metrô está sendo expandida com a chegada da estação Brooklin-Campo Belo. Além disso, está prevista a criação de novas pontes na Marginal Pinheiros", explica Flores.
Há ainda a previsão de mais de 870 mil m² de salas comerciais, que transformarão a região em um novo polo econômico de São Paulo, superando até as avenidas Paulista, Faria Lima e Juscelino Kubitschek. "O Brooklin tem potencial de valorização porque é um polo de negócios muito grande, atrai empresas de alto nível e muitos empregos", comenta Flores.
Localizado na Rua Doutor Paschoal Imperatriz, 107, o empreendimento contará com os projetos da MCAA Arquitetos, Núcleo de Arquitetura da Paisagem, decoração de Carlos Rossi e a campanha de divulgação do projeto leva a assinatura da Giovanni+Draftfcb. Serão 26 pavimentos e mais uma cobertura de lazer, tudo em uma única torre. Estarão disponíveis unidades de 1 e 2 dormitórios de 47m² a 74m² e unidades penthouse.
"Vivemos num mundo aberto, digital, colaborativo e sem fronteiras. Estamos, agência e cliente, afinados com o espírito do nosso tempo. Um tempo em que as pessoas participam ativamente do diálogo com as marcas, influenciando de forma inédita sua imagem, reputação e contribuindo efetivamente na construção de novos produtos", finaliza Mauro Silveira, VP de Atendimento na Giovanni+Draftfcb.
O apartamento decorado do empreendimento já está aberto para visitação e o lançamento oficial deve acontecer no próximo sábado (15). Mais informações em: www.gafisa.com.br/follow e www.facebook.com.br/ideiasgafisa
Mais informações para a imprensa:
Grupo Máquina
Bruna Campoy - bruna.campoy@grupomaquina.com - (11) 3147-7398
Lizandra Pavan - lizandra.pavan@grupomaquina.com - (11) 3147-7416
Fernando Kadaoka - fernando.kadaoka@maquina.com - (11)3174-7498
A página do projeto no Facebook obteve 39 mil "likes" e mais de um milhão de visualizações
Empreendimento já nasce premiado com o Discovery Innovations, ABEMD e Wave Festival
A Gafisa, uma das maiores construtoras e incorporadoras do País, se prepara para lançar um projeto único no mercado imobiliário: o primeiro prédio a ser feito com as ideias enviadas pelos usuários do Facebook. Denominado Follow - The Eureka Building, o empreendimento já nasce premiado, uma vez que foi consagrado com os prêmios Discovery Innovations, ABEMD e Wave Festival. Um dos maiores lançamentos da marca em 2013, o projeto que estará localizado no bairro do Brooklin, em São Paulo, terá um o VGV de aproximadamente 150 milhões.
"As redes sociais estão se tornando grandes ferramentas de negócios e nós soubemos explorar muito bem essa tendência ao criar esse grandioso projeto. Por isso, em vez de tentar adivinhar, a Gafisa perguntou para as pessoas o que elas queriam. Mais de três mil ideias foram sugeridas e, depois de testadas, a companhia selecionou as mais interessantes e viáveis. Várias delas se transformaram em itens diferenciados e serviços exclusivos e únicos", explica Octavio Flores, Diretor de Negócios da Gafisa. "Além disso, a página do projeto no Facebook teve 39 mil likes e mais de um milhão de visualizações", completa.
Patrick Hruby, Diretor de Negócios do Facebook para o segmento de Mid-Market, também reconhece a importância das redes sociais no mundo dos negócios. "As mídias sociais são um dos principais motores de crescimento econômico do futuro e estamos muito satisfeitos com o caminho percorrido pelos nossos clientes no Brasil nos últimos dois anos. O Follow é um case pioneiro, que coloca o Facebook no centro de projetos construídos tijolo a tijolo, com base em um dos principais conceitos da nossa plataforma: o feedback social", comenta Hruby.
Consciente em ouvir cada vez mais o consumidor e atender aos desejos dele em um projeto real, a Gafisa fez um "brainstorm digital" em sua fan page (www.facebook.com/ideiasgafisa), onde os usuários puderam contribuir com as mais diferentes ideias para o empreendimento. Diversas sugestões foram dadas: desde uma casa na árvore a uma residência-bola, passando por um campo de futebol, outro de golfe, etc. Após essa etapa, a Gafisa avaliou a viabilidade arquitetônica, técnica e prática das sugestões e selecionou as mais interessantes para compor o Follow - The Eureka Building.
A companhia chegou a um projeto com muitos diferencias: Sky Pool (piscina com borda infinita na cobertura), Sky Gym (fitness com vista panorâmica, sala de luta e yoga), SPA com sala de massagem e descanso, espaço futon com lareira, escada com contador de perda de caloria, Party Lounge, Bar Sport Lounge, churrasqueira gourmet, lavanderia, car wash, entre outos. "Uma das usuárias sugeriu uma piscina com borda infinita na cobertura. Achamos a ideia muito bacana e decidimos criar o Sky Pool, um dos grandes destaques do edifício", conta Flores.
O empreendimento também terá bicicletário e bicicletas de cartão para uso dos moradores, lixeiras de coleta seletiva, reuso de água da chuva para o jardim, tomada para carros elétricos, horta, pomar, descarte de pilha, bateria e óleo. Diferencias de tecnologia também fazem parte do projeto, como biometria na porta dos apartamentos, TV interativa no térreo, wi-fi e som ambiente com playlist exclusivo do edifício. Outro grande destaque será o Follow Patrimônio, que garante a conservação patrimonial, central de locação, etc.
Além disso, para o maior conforto dos moradores e devido aos muitos pedidos dos usuários, diversos outros serviços de pay-per-use serão oferecidos: concierge, hostess e mensageiro, lavanderia, mecânica de automóveis e lava-rápido, limpeza e arrumação, personal trainer, dog walker, massagista, chaveiro, sapataria e costura, tinturaria e passadeira, etc.
Modernidade e praticidade em um único lugar
Um dos bairros mais desenvolvidos e valorizados da capital paulista, o moderno Brooklin foi o escolhido para receber o empreendimento Follow - The Eureka Building. Trata-se de uma região que conta com completa estrutura de serviços e se destaca ainda pela proximidade de grandes centros empresariais que abrigam empresas do Brasil e do mundo.
"O Brooklin é um excelente local para morar e investir. A boa localização, os incentivos públicos e a oferta de transportes e serviços são os fatores que tornam o bairro com um grande potencial e bastante atrativo. A linha 5 - Lilás do metrô está sendo expandida com a chegada da estação Brooklin-Campo Belo. Além disso, está prevista a criação de novas pontes na Marginal Pinheiros", explica Flores.
Há ainda a previsão de mais de 870 mil m² de salas comerciais, que transformarão a região em um novo polo econômico de São Paulo, superando até as avenidas Paulista, Faria Lima e Juscelino Kubitschek. "O Brooklin tem potencial de valorização porque é um polo de negócios muito grande, atrai empresas de alto nível e muitos empregos", comenta Flores.
Localizado na Rua Doutor Paschoal Imperatriz, 107, o empreendimento contará com os projetos da MCAA Arquitetos, Núcleo de Arquitetura da Paisagem, decoração de Carlos Rossi e a campanha de divulgação do projeto leva a assinatura da Giovanni+Draftfcb. Serão 26 pavimentos e mais uma cobertura de lazer, tudo em uma única torre. Estarão disponíveis unidades de 1 e 2 dormitórios de 47m² a 74m² e unidades penthouse.
"Vivemos num mundo aberto, digital, colaborativo e sem fronteiras. Estamos, agência e cliente, afinados com o espírito do nosso tempo. Um tempo em que as pessoas participam ativamente do diálogo com as marcas, influenciando de forma inédita sua imagem, reputação e contribuindo efetivamente na construção de novos produtos", finaliza Mauro Silveira, VP de Atendimento na Giovanni+Draftfcb.
O apartamento decorado do empreendimento já está aberto para visitação e o lançamento oficial deve acontecer no próximo sábado (15). Mais informações em: www.gafisa.com.br/follow e www.facebook.com.br/ideiasgafisa
Mais informações para a imprensa:
Grupo Máquina
Bruna Campoy - bruna.campoy@grupomaquina.com - (11) 3147-7398
Lizandra Pavan - lizandra.pavan@grupomaquina.com - (11) 3147-7416
Fernando Kadaoka - fernando.kadaoka@maquina.com - (11)3174-7498
População denuncia imóvel abandonado
Para denunciar imóveis abandonados as pessoas podem protocolizar no Atende Fácil solicitação de averiguação pela prefeitura
Carine Corrêa
Um imóvel que abrigava uma escola infantil na Rua 27, no Jardim São Paulo, segundo moradores do bairro, pode ser um risco em potencial à saúde da comunidade local.
De acordo com o morador Florival Andriolli, há pelo menos seis meses a escola infantil que funcionava no imóvel foi desativada e, com o encerramento das atividades, vieram as dores de cabeça: "Há uma piscina que não foi esvaziada e provavelmente deve ser um foco para a proliferação do mosquito da dengue. Fora o mato alto no interior e nas imediações da chácara", reclama Andriolli. "A questão ainda se agrava em relação à segurança. Isso aqui está um verdadeiro 'ninho' de ladrões", completou.
O morador ainda conta que tentou por pelo menos 10 vezes ligar no 156 da prefeitura, mas nunca houve orientação correta.
Prefeitura
No caso de imóveis abandonados, a prefeitura busca localizar e notificar o proprietário para que tome providências, já que a legislação não permite que a prefeitura entre ou pratique qualquer ação em imóveis particulares, que são de responsabilidade exclusiva de seus donos. A administração municipal informou que, para efeito do controle de zoonoses, o acesso não é permitido se o imóvel estiver fechado. No entanto, as imobiliárias costumam ajudar quando há placas de vende-se ou aluga-se, fornecendo a chave para a ação do CCZ. Uma alternativa adotada pelo CCZ é procurar identificar o proprietário nos cadastros da prefeitura e tentar contato com o dono. No caso de mato alto e terreno fechado, a prefeitura também procura localizar o dono nos cadastros e solicitar a limpeza.
A segurança de imóveis particulares é de responsabilidade dos proprietários. As pessoas que observarem indivíduos em atitude suspeita em imóveis abandonados ou em qualquer outro local devem acionar a polícia ou a Guarda Civil
Sobre o caso específico, o Centro de Controle de Zoonoses vai tentar contato com o proprietário do imóvel para solicitar providências. Profissionais do setor estiveram há duas semanas no Jardim São Paulo para fazer vistorias e eliminar criadouros do mosquito, inclusive em imóveis vazios dos quais o Centro de Controle de Zoonoses obteve as chaves em imobiliárias ou com os próprios proprietários. O município pode ainda, em casos extremos, solicitar autorização judicial para entrar em imóveis abandonados.
Nesses casos, a entrada no imóvel só pode acontecer após eventual anuência da Justiça.
Esta é uma reprodução da notícia publicada na edição impressa do Jornal Cidade
Corretor de imóveis - Dicas para montar seu negócio próprio
A internet mudou completamente a forma de como se faz negócios e com o mercado imobiliário não foi diferente, a cada dia vemos muitos corretores de imóveis optando por trabalhar de maneira totalmente autônoma como home Office ou montando escritórios de Assessoria Imobiliária.
Porem os que alcançam o sucesso como empreendedores são aqueles que corretamente identificam as oportunidades e tiram bom proveito delas. E que não se intimidam. "Acima de tudo, é importante o corretor de imóveis terem perseverança, determinação e não se deixar levar pelas circunstâncias agressivas do mercado imobiliário".
Ter um negócio próprio é um passo importante na carreira do corretor de imóveis, por isso o Blog Marketing e Publicidade Imobiliária selecionou algumas dicas para orienta-lo a ter sucesso nessa nova experiência profissional.
Captação de imóveis e clientes
Muito corretor já tem alguns imóveis para oferecer a seus futuros clientes porem é fundamental ter uma carteira de imóveis bem completa que atenda as necessidades de vários tipos de clientes, alguns portais já oferecem a opção de captação de imóveis. O que é o caso do Corretor da Vez que além de oferecer milhares de imóveis de diversas incorporadoras ainda oferece a opção de fazer parcerias com diversos corretores de imóveis.
Leia Também: Saiba vender-se para captar imóveis com exclusividade!
Como anunciar meus imóveis
Outra duvida dos corretores é como divulgar seus imóveis sem ter um custo muito alto, uma excelente dica é começar divulgando seus imóveis em portais gratuitos pois a grande maioria desses portais tem um investimento muito auto em mídia e o corretor de imóveis pode se beneficiar dessa divulgação.
Confira Aqui: Sites gratuitos para divulgar seus imóveis
Ter presença na web
Outra ferramenta fundamental para o corretor de imóveis é ter um site próprio, pois nos dias de hoje muitas pessoas buscam imóveis na internet, e no caso do contato com um cliente é quase impossível o corretor mostrar todos os imóveis e com o site fica mais fácil o cliente visualizar toda sua carteira de imóveis.
O Corretor da Vez inovou e trouxe a opção do corretor de imóveis ter um site gratuito para divulgar seus imóveis
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Sei que ainda está no começo, mas é importante onde você quer estar nos próximos anos por isso sempre esteja atualizado. Todas estas dicas são preponderantes para você criar o seu próprio negócio. Todo o cuidado é pouco quando o assunto é investir o nosso tempo e os nossos sonhos.
E você, está preparado para criar o seu próprio negócio?
Autor: Rony de lima Meneses,
Responsável pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária
www.publicidadeimobiliaria.com
Autorizo usar este artigo desde que mantenha os links e faça referência ao autor:
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SP publica Decreto de Utilidade Pública de imóveis do Corredor Noroeste
EMTU também iniciará trabalho de visitas para informar aos proprietários os passos do processo de desapropriação
A construção do trecho de 24,3 km do Corredor Noroeste da EMTU, que ligará os municípios de Santa Bárbara D´Oeste e Nova Odessa, avançou no último sábado, 8. Foi publicado no Diário Oficial do Estado o Decreto de Utilidade Pública para fins de desapropriação, dos imóveis localizados nestas cidades.- Siga o Governo do Estado de São Paulo no Twitter e no Facebook
Em paralelo, a EMTU iniciará um trabalho de visitas de agentes para informar aos proprietários os passos do processo de desapropriação. A obra tem previsão de entrega para 2014.
Neste novo trajeto, serão construídos dois terminais de integração, três estações de transferência, 45 estações de embarque e desembarque, além da adequação do terminal de Nova Odessa.
Do Portal do Governo do Estado
Mercado se prepara para o 9º Feirão Caixa da Casa Própria
Um dos mais tradicionais eventos de imóveis do país, o Feirão Caixa da Casa Própria é uma fonte de negócios que beneficia não apenas os clientes, mas também construtoras e imobiliárias.
A edição 2013 já aconteceu em dez cidades do país, movimentando R$ 12 bilhões de reais em negócios e atraindo 320 mil visitantes, segundo dados da Caixa. Por isso, empresas como a Imobiliária Eduardo Feitosa e a construtora Nacional Empreendimentos se preparam para a edição Recife (PE), entre os dias 14 e 16 de junho, no Centro de Convenções.
A Imobiliária Eduardo Feitosa fechou parceria com 13 empreendimentos, e está capacitando sua equipe de 150 profissionais, entre corretores e gerentes. A equipe está visitando pessoalmente cada produto. Além disso, o fato de ser correspondente da caixa aproxima os corretores dos clientes.
A imobiliária montará uma megaoperação para facilitar todo o processo de aquisição da casa própria. Nosso cliente não precisará ir ao estande da Caixa, pois nós, como correspondentes, faremos a carta de crédito?, detalha Eduardo Feitosa, Diretor Executivo.
Postado porFernando Castilho
A edição 2013 já aconteceu em dez cidades do país, movimentando R$ 12 bilhões de reais em negócios e atraindo 320 mil visitantes, segundo dados da Caixa. Por isso, empresas como a Imobiliária Eduardo Feitosa e a construtora Nacional Empreendimentos se preparam para a edição Recife (PE), entre os dias 14 e 16 de junho, no Centro de Convenções.
A Imobiliária Eduardo Feitosa fechou parceria com 13 empreendimentos, e está capacitando sua equipe de 150 profissionais, entre corretores e gerentes. A equipe está visitando pessoalmente cada produto. Além disso, o fato de ser correspondente da caixa aproxima os corretores dos clientes.
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Postado porFernando Castilho
segunda-feira, 10 de junho de 2013
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O rei dos imóveis nos EUA escolhe o Brasil como alvo
O americano Stephen Ross é o empresário que mais ganhou dinheiro com imóveis nos Estados Unidos. Ele falou a EXAME sobre seu mais recente alvo - o Brasil
Sujeitos excêntricos fizeram fortuna no mercado imobiliário americano nas últimas décadas. O empresário Donald Trump é presidente da incorporadora herdada do pai, mas ficou mais conhecido por seus casos extraconjugais, por ter sido protagonista de um programa de TV, por ser um eterno candidato fanfarrão à Presidência e por ter quebrado um punhado de vezes.
Outro exemplo é o investidor Sam Zell, que, aos 71 anos, é o líder de um grupo de motoqueiros chamado Zell's Angels, que organiza viagens de moto pelo mundo. Quem mais ganhou dinheiro nesse mercado, porém, foi um empresário bem mais convencional e discreto, o americano Stephen Ross.
Com uma fortuna estimada em 4,4 bilhões de dólares, Ross comanda a incorporadora Related, que é dona de 20 bilhões de dólares em imóveis nos Estados Unidos. É, hoje, a maior proprietária de prédios para locação em Nova York - tem quase 18.000 apartamentos e 2,6 milhões de metros quadrados de escritórios e lojas.
Como seus colegas menos convencionais, Ross decidiu que é hora de construir no Brasil. "Ainda há muito espaço para investir no mercado brasileiro, principalmente no segmento de luxo", disse ele a EXAME.
Formado em direito pela Universidade de Michigan em 1962, Ross começou a trabalhar como advogado tributarista em Detroit, onde nasceu, mas desistiu da carreira em pouco tempo. Nos anos 70, mudou-se para Nova York para tentar a sorte em Wall Street. Foi demitido do primeiro emprego, no banco Bear Stearns, e decidiu mudar de novo.
Pegou um empréstimo de 10.000 dólares com a mãe e investiu na construção de casas populares nos subúrbios de Nova York. Na época, a vantagem desse tipo de imóvel é que havia financiamento de sobra, subsidiado pelo governo.
Fez fortuna aí, mas ganhou notoriedade depois que resolveu lançar grandes projetos imobiliários, como o Time Warner Center, que reúne prédios residenciais, comerciais e um shopping em Manhattan. Hoje, a Related coordena a construção do maior empreendimento de Nova York, que ocupará uma área equivalente a dez campos de futebol e deve levar, numa estimativa conservadora, dez anos para ficar pronto.
Batizado de Hudson Yards e orçado em 12 bilhões de dólares, está sendo construído numa região desvalorizada no lado oeste da ilha - que a prefeitura vinha tentando revitalizar há tempos, sem sucesso.
A Related fechou um acordo camarada com o prefeito Michael Bloomberg, que prometeu inaugurar uma estação de metrô ao lado do complexo e permitiu a Ross fazer um empreendimento três vezes maior que o original. "Vamos criar um novo bairro na cidade", diz Ross.
Enquanto constrói seu bairro em Manhattan, Ross está em plena expansão internacional. O objetivo é ganhar dinheiro em mercados onde a demanda por imóveis ainda cresce de forma acelerada, ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos.
Desde 2011, lançou empreendimentos em locais como Argentina, China, Emirados Árabes, Índia e México. Agora, segundo ele, sua maior aposta é o Brasil. Em 2012, a Related abriu um escritório em São Paulo. Os projetos começam a sair do papel.
Alta renda
Ross afirma ter separado 600 milhões de dólares para investir no país nos próximos três anos (a empresa de Sam Zell aplicou 1 bilhão de dólares aqui em 14 anos).
O primeiro lançamento da Related no mercado local está previsto para junho: um edifício residencial em São Paulo, próximo à avenida Brigadeiro Faria Lima, com apartamentos de 40 a 70 metros quadrados, bem ao estilo nova-iorquino - com prédios repletos de serviços e próximos ao local de trabalho.
O plano inicial é cobrar 18.000 reais por metro quadrado. "É o preço. Apostamos em quem está disposto a trocar tamanho por localização", diz Daniel Citron, presidente da Related no Brasil. O alvo seguinte é o Rio de Janeiro.
Ainda que suas maiores apostas estejam no setor imobiliário, Ross começou a diversificar depois da crise de 2008 (ele estava levantando recursos para o Hudson Yards na época e corria o risco de perder o projeto). Nos Estados Unidos, é dono do time de futebol Miami Dolphins e da rede de academias Equinox, voltada para a classe A.
No ano passado, criou a RSE Ventures, empresa de marketing esportivo e organização de shows e jogos. Seu plano é trazer a academia e a RSE para o Brasil no futuro. Faz sentido colocar dinheiro no Brasil agora, após a disparada recente no preço dos imóveis."Ruim seria entrar quando todo mundo já comprou os imóveis que tinha para comprar", diz ele. "E isso não aconteceu."
Por: Maria Luíza Filgueiras
Fonte: Exame
É possível entrar no financiamento de um segundo imóvel?
Internauta financia um imóvel desde antes de casar e quer incluir a esposa, que já paga outro imóvel
Dúvida do internauta: Comecei a financiar um imóvel na Caixa quando era solteiro. Minha atual esposa também está pagando o financiamento de outro imóvel desde que era solteira. Ela pode ser inclusa no meu financiamento?
Resposta de Marcelo Prata*:
Depende do objetivo. Caso seja para complementar a renda, é preciso checar com a agência bancária qual a modalidade de crédito que você contratou: FGTS ou SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo). Dependendo da linha e do financiamento que ela fez no passado, pode não ser possível pelo fato de já possuir um financiamento ativo.
Caso o objetivo seja simplesmente incluí-la como coproprietária do imóvel, o que vale é o regime de bens adotado no casamento. De qualquer maneira, é preciso procurar o Cartório de Registro de Imóveis, apresentar a certidão de casamento e realizar a averbação do atual estado civil de vocês.
*Marcelo Prata é presidente da Associação Brasileira dos Corretores de Empréstimo e Financiamento Imobiliário (Abracefi).
Editado por Julia Wiltgen
Fonte: Exame
Dúvida do internauta: Comecei a financiar um imóvel na Caixa quando era solteiro. Minha atual esposa também está pagando o financiamento de outro imóvel desde que era solteira. Ela pode ser inclusa no meu financiamento?
Resposta de Marcelo Prata*:
Depende do objetivo. Caso seja para complementar a renda, é preciso checar com a agência bancária qual a modalidade de crédito que você contratou: FGTS ou SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo). Dependendo da linha e do financiamento que ela fez no passado, pode não ser possível pelo fato de já possuir um financiamento ativo.
Caso o objetivo seja simplesmente incluí-la como coproprietária do imóvel, o que vale é o regime de bens adotado no casamento. De qualquer maneira, é preciso procurar o Cartório de Registro de Imóveis, apresentar a certidão de casamento e realizar a averbação do atual estado civil de vocês.
*Marcelo Prata é presidente da Associação Brasileira dos Corretores de Empréstimo e Financiamento Imobiliário (Abracefi).
Editado por Julia Wiltgen
Fonte: Exame
Prédio da Porsche em Miami atrai milionários brasileiros
O Estado de S.Paulo
Começou
a ser construído em Miami um prédio residencial ultra luxuoso,
projetado pelo Grupo Porsche Design em parceria com a incorporadora
Dezer Properties. O empreendimento tem, nada mais nada menos, que um
sistema de estacionamento robótico que permite ao proprietário guardar
seu automóvel dentro do próprio apartamento. São 132 unidades em 57
andares. Com entrega prevista para 2016, o prédio terá como
proprietários 15 brasileiros que pagaram entre US$ 4,5 milhões e US$
16,5 milhões pelos imóveis. O edifício está localizado na Collins
Avenue, 18555, em Sunny Isles Beach, Flórida, em um terreno de 2,2
hectares. A área dos imóveis varia de 3,8 mil a 9,5 mil m².
Exigências ficam maiores para interessados em alugar imóvel no Rio
Para os interessados em alugar um imóvel no Rio, as dificuldades são cada vez maiores. Além de preços exorbitantes, o aquecimento do setor resultou em mais exigências na hora de assinar o contrato. Isso porque o proprietário tem mais candidatos para selecionar.
Entre os pedidos, há quem exija fiador com dois imóveis na cidade e renda do locatário três vezes superior ao valor do aluguel, dizem especialistas.
Já o metro quadrado chega a custar R$ 70, caso de Ipanema (zona sul). Em um imóvel de 150 metros quadrados nesse bairro, o custo para locação pode ficar em torno de R$ 10 mil.
A busca por uma casa ou apartamento também costuma ser desgastante.
"Há corretores que mostram um imóvel a 12 pessoas ao mesmo tempo. É como uma excursão", diz Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi do Rio (sindicato da habitação).
Para garantir a locação, os inquilinos já criaram estratégias. "São comuns os casos de casais que combinam: um vê o imóvel e o outro fica na porta da imobiliária com os documentos prontos para serem entregues. Se for o caso, eles se ligam durante a visita e fecham o negócio."
Em algumas regiões, os imóveis bem localizados e em bom estado de conservação chegam a ter fila de espera. É o caso, por exemplo, de apartamentos de um ou dois dormitórios em bairros como Ipanema e Copacabana, ambos na zona sul, e Tijuca, na zona norte.
TEMPORADA
Há proprietários que priorizam a locação para temporada. "Dá mais trabalho porque é preciso acompanhar de perto a situação do imóvel e ficar disponível para atender telefonemas e agendar visitas", diz Schneider.
Em compensação, é possível ganhar o dobro do valor pago em uma locação tradicional.
Para quem faz da locação um investimento, o especialista recomenda ainda optar por unidades menores.
"O retorno dos apartamentos menores é maior, além de ter a possibilidade de pulverizar o risco em mais de uma unidade."
Entre os pedidos, há quem exija fiador com dois imóveis na cidade e renda do locatário três vezes superior ao valor do aluguel, dizem especialistas.
Já o metro quadrado chega a custar R$ 70, caso de Ipanema (zona sul). Em um imóvel de 150 metros quadrados nesse bairro, o custo para locação pode ficar em torno de R$ 10 mil.
A busca por uma casa ou apartamento também costuma ser desgastante.
"Há corretores que mostram um imóvel a 12 pessoas ao mesmo tempo. É como uma excursão", diz Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi do Rio (sindicato da habitação).
Para garantir a locação, os inquilinos já criaram estratégias. "São comuns os casos de casais que combinam: um vê o imóvel e o outro fica na porta da imobiliária com os documentos prontos para serem entregues. Se for o caso, eles se ligam durante a visita e fecham o negócio."
Em algumas regiões, os imóveis bem localizados e em bom estado de conservação chegam a ter fila de espera. É o caso, por exemplo, de apartamentos de um ou dois dormitórios em bairros como Ipanema e Copacabana, ambos na zona sul, e Tijuca, na zona norte.
TEMPORADA
Há proprietários que priorizam a locação para temporada. "Dá mais trabalho porque é preciso acompanhar de perto a situação do imóvel e ficar disponível para atender telefonemas e agendar visitas", diz Schneider.
Em compensação, é possível ganhar o dobro do valor pago em uma locação tradicional.
Para quem faz da locação um investimento, o especialista recomenda ainda optar por unidades menores.
"O retorno dos apartamentos menores é maior, além de ter a possibilidade de pulverizar o risco em mais de uma unidade."
Saldo da poupança na Caixa ao final de maio alcança R$ 185 bilhões
SÃO PAULO
A captação líquida da poupança da Caixa Econômica Federal cresceu 27% até maio ante o mesmo período do ano passado, para R$ 6,4 bilhões, informou o banco na sexta-feira.
Com este resultado, a Caixa alcança R$ 185 bilhões em saldo e mantém a maior fatia do mercado de poupança, com 35,21% de participação.
Em nota, o vice-presidente de varejo e atendimento da Caixa, José Henrique Marques da Cruz, afirmou que o poupador tem se interessado por este tipo de investimento devido a fatores como isenção de tributos, inexistência de taxas de administração e liquidez.
O número de contas abertas cresceu 51% no acumulado do ano em relação ao mesmo período de 2012, com 3,1 milhões de contas abertas.
Mais cedo, a Caixa divulgou que teve volume de R$ 51,2 bilhões em contratações de crédito imobiliário de janeiro a maio, alta de 39,7% sobre igual período de 2012.
Mercado de capitais
A captação de empresas brasileiras com títulos de renda fixa nos primeiros cinco meses do ano caíram 20,1% sobre um ano antes, com uma queda expressiva das operações voltadas ao setor imobiliário.
O montante total levantado de janeiro a maio foi de R$ 34,7 bilhões, informou na sexta-feira a Associação das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
No ano até maio, as emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) somaram R$ 679 milhões, com 32 operações, enquanto no mesmo período de 2012 foram emitidos R$ 2,4 bilhões em 52 operações.
"É algo cíclico, pois a demanda por recursos da indústria imobiliária recuou", disse o diretor da Anbima Márcio Guedes, em teleconferência com jornalistas.
Também houve redução nas emissões de notas promissórias, com R$ 6,9 bilhões em 46 operações no ano até maio, ante volume de R$ 10,5 bilhões e 44 operações em relação a 2012.
O diretor da Anbima destacou que nesse segmento os volumes caíram, mas o número de ofertas segue praticamente estável, o que não desperta preocupação, em sua opinião.
"O interesse das empresas brasileiras em buscar recursos continua saudável, não vejo nenhuma indicação negativa na queda de 20% ocorrida nos primeiros meses do ano."
As ofertas de debêntures, por sua vez, caíram num ritmo menor, totalizando R$ 25,9 bilhões até maio, ante R$ 28,6 bilhões um ano antes. O número de operações ficou em 74, abaixo das 85 em 2012. Segundo a Anbima, as ofertas no exterior com títulos de renda fixa somaram US$ 25 bilhões até maio, queda de quase 8% sobre 2012.
A captação líquida da poupança da Caixa Econômica Federal cresceu 27% até maio ante o mesmo período do ano passado, para R$ 6,4 bilhões, informou o banco na sexta-feira.
Com este resultado, a Caixa alcança R$ 185 bilhões em saldo e mantém a maior fatia do mercado de poupança, com 35,21% de participação.
Em nota, o vice-presidente de varejo e atendimento da Caixa, José Henrique Marques da Cruz, afirmou que o poupador tem se interessado por este tipo de investimento devido a fatores como isenção de tributos, inexistência de taxas de administração e liquidez.
O número de contas abertas cresceu 51% no acumulado do ano em relação ao mesmo período de 2012, com 3,1 milhões de contas abertas.
Mais cedo, a Caixa divulgou que teve volume de R$ 51,2 bilhões em contratações de crédito imobiliário de janeiro a maio, alta de 39,7% sobre igual período de 2012.
Mercado de capitais
A captação de empresas brasileiras com títulos de renda fixa nos primeiros cinco meses do ano caíram 20,1% sobre um ano antes, com uma queda expressiva das operações voltadas ao setor imobiliário.
O montante total levantado de janeiro a maio foi de R$ 34,7 bilhões, informou na sexta-feira a Associação das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
No ano até maio, as emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) somaram R$ 679 milhões, com 32 operações, enquanto no mesmo período de 2012 foram emitidos R$ 2,4 bilhões em 52 operações.
"É algo cíclico, pois a demanda por recursos da indústria imobiliária recuou", disse o diretor da Anbima Márcio Guedes, em teleconferência com jornalistas.
Também houve redução nas emissões de notas promissórias, com R$ 6,9 bilhões em 46 operações no ano até maio, ante volume de R$ 10,5 bilhões e 44 operações em relação a 2012.
O diretor da Anbima destacou que nesse segmento os volumes caíram, mas o número de ofertas segue praticamente estável, o que não desperta preocupação, em sua opinião.
"O interesse das empresas brasileiras em buscar recursos continua saudável, não vejo nenhuma indicação negativa na queda de 20% ocorrida nos primeiros meses do ano."
As ofertas de debêntures, por sua vez, caíram num ritmo menor, totalizando R$ 25,9 bilhões até maio, ante R$ 28,6 bilhões um ano antes. O número de operações ficou em 74, abaixo das 85 em 2012. Segundo a Anbima, as ofertas no exterior com títulos de renda fixa somaram US$ 25 bilhões até maio, queda de quase 8% sobre 2012.
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